Revisão das penalizações das reformas

Durante a crise de 2008 muitas pessoas acabaram por se reformar antecipadamente devido a não conseguirem um novo emprego. A penalização na reforma foi muito alta e neste momento nem o equivalente a um ordenado mínimo muitas pessoas podem usufruir. Para quando podem rever esta penalização?

2025-05-01

Pensões inferiores ao SMN

Não se admite com o nível de vida tão elevado que as pensões inclusivé de invalidez sejam inferiores ao Salário Mínimo Nacional como ficar inválido ou ficar pensionistas significasse apenas comer e pagar a electricidade.
Também existem telhados a precisarem de arranjar, electromesticos para comprar, pois as coisas hoje são fabricadas para a duração de uma campanha.

Exige-se que qual tipo de pensão seja igual ou superior ao SMN.

Não se consegue viver com menos.

Ter uma pensão não é apenas para manter-se a respirar apenas.

E o complemento social do idoso é uma autêntica vergonha a base de cálculos. Pois quem não recebeu quase nada no anterior mesmo assim não consegue ter o valor total do Complemento Solidário do Idoso. O que se chama uma autêntica verdadeira areia para os olhos.

Para além de a pessoa não saber, ou não poder ou ambas e ainda ter que saber que apoios existem todos separados com pedido individual de cada e sem retroativos e não o estado que não atribuí automaticamente por elegibilidade.

Insensato e incompreensível para além de bastante triste e vergonhoso para o país, com o sofrimento individual de cada situação.

2025-05-01

Por uma política de imigração justa, controlada e que proteja a identidade nacional.

Sou um cidadão português, e como tantos outros, sinto que o país que amo está a mudar demasiado depressa — e não para melhor. A imigração, quando bem gerida, pode ser positiva. Mas o que hoje vemos é descontrolo, falta de regras claras e perda da nossa identidade cultural.

As nossas ruas, tradições, escolas, empregos e até a segurança sentem os efeitos de decisões tomadas sem ouvir o povo. Não podemos continuar a fingir que tudo está bem, quando muitos portugueses já não se sentem em casa no seu próprio país.

O que pedimos não é o fim da imigração, mas ordem, equilíbrio e respeito.
Queremos:

Reposição urgente de controlo nas fronteiras;

Fim de regularizações automáticas;

Prioridade aos portugueses em apoios sociais e habitação;

Quotas de imigração ajustadas às reais necessidades do país;

Revisão das leis de nacionalidade para proteger a nossa soberania.


Portugal é terra de acolhimento, mas não pode deixar de ser, primeiro, terra dos portugueses. Este é um apelo pela dignidade, pela cultura, pela justiça e pelo futuro.

Com os meus sinceros cumprimentos.

2025-04-30

Sugestão para situações de calamidade.

Em situações como a do Apagão em Portugal, fazer circular pelas ruas das localidades carros da Polícia e da Protecção Civil com megafones para informar as populações do que está a acontecer, como devem agir e previsões de resolução do problema poderia ajudar a não lançar o pânico e o caos.

2025-04-29

Auto consumo, autonomia eléctrica

Todas as casas e prédios deveriam ter paineis fotovoltaicos com armazenamento de energia por baterias para pelo menos 4 a 6h.
Os apoios seriam estatais em que o estado avança primeiro com o investimento e instalação e o utilizador pagaria na conta da electricidade, com contrato com o estado (payback de 2 anos) e não com as empresas distribuidoras de energia.
Existiria um investimento do estado que assim compra mais barato para todas as habitações, existe também um investimento privado dos donos das casas e remove os intermediários. Obrigatoriedade das industrias e comércio colocarem paineis para auto consumo. O que reduziria a produção nacional de energia para poderemos ser auto suficientes energéticamente.

2025-04-29

Vender segunda habitação

Boa noite.
Sou proprietário de um imóvel de segunda habitação.
Gostaria que algum partido sugerisse a possibilidade de proprietários venderem segundas Habitações sem cobrança de mais valias imobiliárias para colocar mais casas no mercado disponíveis.
Obrigado

2025-04-19

Abatimento à coleta de IRS em campo específico referente ao pagamento de seguros

Exmos Srs,
desde seguros de vida, de equipamentos, de viaturas, de incêndio e multiriscos, de acidentes pessoais, os portugueses pagam uma exorbitância anualmente com estes encargos. Por que não se definir e implementar no abatimento à coleta um campo específico que abranga estes encargos? Os seguros não são baratos, e quem os tem e os pode pagar, em que muitas vezes os não aciona por deles não necessitar acionar, o facto é que achamos que os mesmos deveriam constar de campo específico. Ou serão somente as seguradores a ganhar? Os segurados têm que pagar sem qualquer benefício extra, pois como se sabe nem sempre são acionadas apólices de seguros e quando o são as seguradoras tentam, sempre que podem, "esquivar-se" às suas responsabilidades.
Para sugestão de reflexão ajustada e responsável

Com os meus cumprimentos.

JMBG

2025-04-08

Proposta de expansão da Marinha Portuguesa de acordo com as necessidades do país

Exmos. Senhores,

Venho por este meio apresentar uma proposta relativa ao reforço da capacidade naval da Marinha Portuguesa, através da criação de uma subclasse dos Navios de Patrulha Oceânica (NPO) da classe Viana do Castelo. Esta proposta visa suprir necessidades operacionais estratégicas do país, sem implicar um aumento substancial dos custos.

A subclasse em questão seria adaptada para missões de comando e controlo da frota, patrulhamento das linhas de comércio no Atlântico (particularmente no combate ao contrabando e à pesca ilegal), e operações de busca e salvamento (SAR).

A proposta inclui o alongamento do casco dos navios em cerca de 20 metros e o reposicionamento da ponte de comando mais próxima da proa. O espaço adicional permitiria a instalação de equipamentos de comando e controlo, bem como a capacidade de transportar até dois helicópteros Super Lynx — já em uso pela Marinha — ou sistemas não tripulados (drones), conferindo versatilidade para diferentes tipologias de missão.

Considera-se que estas alterações seriam tecnicamente exequíveis em navios ainda em fase de construção, facilitando assim a sua integração na atual linha de produção.

Embora o número necessário de unidades desta subclasse seja reduzido, o seu impacto estratégico seria significativo. Esta iniciativa representaria uma evolução na postura operacional da Marinha, sublinhando a importância do extenso território marítimo sob jurisdição portuguesa. Além disso, poderia ser promovida através de campanhas de sensibilização que enfatizem a proteção do território nacional, as tradições navais e a cultura marítima que fazem parte da nossa herança histórica.

Com os melhores cumprimentos,
IMRM

2025-04-06

Escrituras e despesas relacionadas

Deveria de haver um sistema completamente gratuito para todas as despesas inclusivé os registos das escrituras.

Mais tarde a segurança social imita mensalidades pelo dinheiro gasto.

É terrível ter que fazer partilhas e mesmo sendo para receber uma herança não ter dinheiro líquido para tratar dos assuntos inclusivé os registos, sendo abusado pelas outras partes por essa fragilidade.

Na verdade se o estado quer Portugal registado, direitinho e sendo obrigatório não deveria fazer negócio disso. Deveria ser tudo gratuito.

E acabar com a dependência das outras partes. Criar um sistema livre de dependências, de brutalidades emocionais e financeiras, ruturas de elos familiares. É necessário eliminar esta dependência. É terrível mesmo.

2025-04-05

Antigos Combatentes das Forças Armadas Portuguesas- desconto nos medicamentos nas farmácias?

Exmos Srs,
este assunto afeta uns largos milhares de cidadãos que combateram pelo País nos diversos teatros de operações onde Portugal esteve envolvido. Foi determinado que a esses nossos compatriotas se aplicasse um desconto na medicação a ser adquirida em farmácias. No presente momento muitas farmácias não aplicam tal desconto, ou mesmo desconhecem, essa possibilidade. Não obstante, na base de dados do SNS constar, pela aplicação do DL respetivo que vigora a partir de Janeiro 2025, o facto, é que nas farmácias depois de ser apresentada uma prescrição do SNS, na qual deveria constar nalgum campo tal desconto, esse desconto não é aplicado. Ora, parece-nos que não existe uma correta transferência de informação entre sistemas (SNS e farmácias). Urge avaliar e corrigir tal disfunção.
Sugere-se que com rapidez seja regularizada essa indefinição e que as autoridades responsáveis difundam com celeridade tal determinação para que seja aplicada com universalidade dentro do universo em causa.

Com os melhores cumprimentos,

JMBG

2025-04-04