Fiscalização dos preços de produtos alimentares e outros em grandes superfícies, e não só!

Desde o ano transato temos vindo a assistir desmesuradamente ao aumento implacável dos preços, não só dos produtos alimentares, mas de tantos outros necessários ao consumo- construção, bricolage, artigos de jardinagem, etc.

A razão de tais aumentos prende-se com o conflito na Europa, aumento dos fatores de produção e outras tantas explicações que são difíceis de aceitar com razoabilidade. Penso que existe uma grande dose de aproveitamento pelos vendedores, para super faturarem, aliado à escassez de recursos humanos nas autoridades que têm a responsabilidade de fiscalização. É sem dúvida uma área em que o Estado deve intervir e aplicar um esforço significativo. Até porque assim, os cidadãos poderão compreender e até auxiliar as autoridades neste "combate" a eventuais práticas ilegais.

Sugiro uma atenção e esforço muito significativo nesta área de intervenção a bem de todos, em especial os mais necessitados e mais afetados.

Jorge Gomes

2023-03-09

Julgado de paz Algarve

O Algarve precisa de um Julgado de paz.
O tribunal de Loulé rebenta pelas costuras.

2023-03-08

Saúde a quanto obriga- Encaminhamento de pacientes dos hospitais para os centros de saúde de acordo com a coloração das pulseiras atribuídas

Exmos Srs,
esta medida em tese até poderia resultar em alguma melhoria e eficiência no atendimento de pacientes, evitando desvio de recursos e minimizar o tempo de espera. Será que os centros de saúde estão preparados com os recursos necessários e suficientes, para prestarem este atendimento de retaguarda? Será que se for necessário um meio de diagnõstico adicional esses centros estão equipados para o efeito, evitando perdas de tempo e novas deslocações a outros locais onde tenham esses recursos? Na prática temos algumas dúvidas que esse procedimento tenha eficácia e seja de facto uma melhoria, no que subjaze à sua intenção inicial.

Seria bom uma análise bem ponderada, caso contrário, vamos entupir descnecessariamente 2 locais de atendimento e não vamos obter qualquer vantagem.

A bem da saúde de todos e dos sistema em si

Meus cumprimentos,

JBG

2023-03-08

Mais Habitação - Testemunho de uma proprietária

1.
Sou proprietária de um prédio onde, por diferentes razões, existem rendas substancialmente diferentes. Tenho contratos com 60 anos e contratos com 3 anos. De entre os mais recentes (2013 em diante) alguns vão terminar em breve e pretendo voltar a colocá-los no mercado. As rendas são de cerca de 350 euros. A avaliação feita por pelo Portal do Arrendamento Acessível é de 750 euros. Mesmo que me seja permitido celebrar novo contrato por cerca de 400 euros, que motivação tenho para as voltar a colocar no mercado para ser penalizada desta forma, em vez de, por exemplo, as vender? Por que razão alguém que coloca uma casa pela primeira vez no mercado é beneficiado face a mim, que tenho fomentado o arrendamento de longa duração durante anos, que estou constantemente preocupada em criar melhores condições para os inquilinos, que ainda agora acabei de investir 40 mil euros para melhorar a habitabilidade? Mais: como é que casas equivalentes vão poder entrar no mercado com rendas metade umas das outras? Como vão lidar os inquilinos com essa realidade?

Em vez de fazerem limitações às novas rendas por critérios ambíguos, por que não criar um mecanismo para validar os valores das rendas, enquadrados nas simulações, por exemplo, da plataforma de Arrendamento Acessível?

Gera-se uma disparidade entre os novos senhorios e os senhorios já existentes, que é também desrespeitosa para com os senhorios atuais. Se se está por um lado a incentivar o novo arrendamento, está-se também a incentivar a serem retiradas casas do mercado de arrendamento, pela limitação sugerida. No mínimo, permitirem a quem tem um contrato celebrado nos últimos cinco anos, findo esse contrato, transitar para o arrendamento acessível, sob as mesmas regras dos demais.


2.
Sendo eu uma investidora que tem casas arrendadas com crédito, tive que suportar incrementos enormes nos empréstimos e nos juros. Se o Estado deixasse de taxar a parte dos rendimentos que vai para os juros bancários, poderia ser uma boa ajuda para, por exemplo, eu fazer mais um investimento noutro imóvel para colocar no mercado de arrendamento.

Sendo que esta medida existe para créditos anteriores a 2011, por que não ampliar/democratizar e reforçar o limite anual dedutível, seja para HPP ou Habitações Secundárias (para arrendamento)?

2023-03-07

Medidas de combate à inflacção e apoio à Habitação

Simples sugestão de aplicar a proibição da cobrança de comissões de processamento de pagamento de prestação de Crédito Habitação a todos os Créditos (sejam anteriores ou posteriores a Janeiro de 2021 - Lei n. 44/2020, Lei n. 53/2020 e Lei n. 57/2020). Naturalmente, o que está em causa é uma prática e um princípio que, obviamente e na sua essência, não mudam dependendo de uma data. E por último, os Bancos já têm lucros suficientes.

2023-03-06

Uma torre solar fotovoltaica para poupar espaço

Os painéis solares estão a ocupar demasiado espaço que deveria ser utilizado na plantação de arvores. Inclusive já foram removidas arvores para colocar painéis solares.

O espaço que ocupam estas estruturas começa a preocupar.

A Three Sixty Solar, desenvolveu uma torre solar com varias vantagem: o efeito chaminé no interior das torres ajuda a dissipar o calor, aumentando o rendimento; resiste a condições meteorológicas particularmente agressivas, desde uma tempestade feroz com rajadas de vento de até 135 km/h até chuva forte, granizo e neve; capacidade de utilizar até 90% menos terra; o efeito da sujidade é menor; as atividades de manutenção reduzidas diminuem os custos operacionais e melhoram a economia do projeto.

Temos um país muito pequeno e não podemos desperdiçar o nosso meio ambiente.

Deveriam ser proibidas as estruturas de painéis horizontais.

2023-03-05

alteração ou anulação do decreto lei -187/2007 n1 do artigo 6

Peço a alteração ou anulação do decreto lei n 187/2007 porque sou um deficiente e com este decreto não tenho qualquer tipo de ajuda , direito a pensão de invalidez , baixa medica , subsidio de desemprego, pensão para a inclusão , nada de nada etc.
Desde 2011 que sou fortemente prejudicado com este decreto , vivendo sem garantias , sem soluções, alternativas e sem receber o que tenho por direito . Não foram salvaguardados , direitos humanamente indispensáveis ,para viver dignamente de um cidadão deficiente , que vê a seu estado de saúde a piorar ano apos ano , não podendo competir nem trabalhar como um cidadão normal.

2023-03-01