Bolsa de sugestões
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Acabar ou não com o jogo social- Raspadinha
Este assunto e as consequências que origina a nivel financeiro de quem compra e de adição, é um problema social. Ou se acaba, iu se regula. Obvuamente fiscalizar é um aspeto que não pode ser descurado.
Se houver um sistema que informaticamente permita inserir o NIF de quem compra, que terá que ser implantado em todos os locais de venda, e quem não quiser implantar tal sistema, simplesmente não pode vender, sendo que, se estabelecendo um plafond para compra, o comprador ao exceder esse plafond, não poderá simplesmente comprar a raspadinha.
Sugiro de facto, que as autoridades equacionem regras e regulacao para a compra deste jogo, não prejydicando aqueles que pouco têm e muito gastam neste jogo.
Cumprimentos
Jorge BG
Época de incêndios está a acabar e...?
A época de incêndios está a terminar. Os portugueses investiram através dos seus impostos para se combater a campanha de fogos.
Merecem saber quanto foi gasto, como foi gasto e que lições firam retiradas de planeamento, de prevenção, de meios alocados e resultados.
Sugiro que aos portugueses seja dado conhecimento deste assunto.
Cumprimentos,
JBG
Transparência e corrupção que convivem pacificamente
Sugiro que a transparência tão apregoada pela classe politica de uma vez por todas, abra os olhos à classe dirigente, para nao fechar os olhos aquela, que muitas vezes progride em ambientes escuros e pouco transparentes.
JG
Vergonha de viver num Pais onde os professores têm que dormir num carro
Exmos Srs ,
O problema sem solução e que é do conhecimento geral, não tem solução por que alguem não quer.
Agora permitir que professores deste País durmam na sua viatura porque não têm dinheiro para pagar uma renda de casa, quando estão deslocados a centenas de kilometros da sua residência habitual, isso é vergonhoso. E anda mais vergonhoso quando é do conhecimento geral. Lembremo-nos que aos professores compete uma função muito nobre, que o Estado muitas vezes olvida conscientemente.
Sem palavras!!!
Sugiro uma reflexao e solução condizente com a magnitude do problema.
jorge gomes
Demora na atribuicao da nacionalidade portuguesa- falta de recursos nas conservatórias?
A Lei da nacionalidade confere a possibilidade a um cidadão terceiro, solicitar a nacionalidade portuguesa, de acordo com o cumprimento de determinados requisitos legais.
Tais processos de acordo com a sua natureza ( para filho ou neto) demoram muitas vezes anos, e falamos em mais de 2 anos para o caso de neto de cidadao portugues.
Pode dizer-,se que a pandemia atrasou a análise e conclusao de tais processos. Pide dizer-se que a alteração de pricedimentos internos das conservatórias também afetou o mecanismo implementado. Pide dizer- se que a falta de recursos humanos afetou significativamente a atividade. Pode dizer-se que o stress e desmotivação dos funcionarios pode afectar o trabalho.
Mas não se pode dizer que o cidadão tem culpa ou responsabilidade, e por isso, deve ser penalizado.
Solicita-se por parte das entidades intervenientes ( Ministério da Justiça, IRN , etc) uma maior agilização e celeridade no tratamento destes assuntos que provocam ansiedade e falta de confiança a quem essa nacionalidade solicita.
Obrigado
Cadastro/ base de dados que liste gestores de empresas que tenham sido condenados por maus usos de vetbas
Exmos Srs,
Pela comunicação social somos informados que o Governo a bem da transparência, pretende implementar um cadastro deste âmbito, com a finalidade de prevenção para o exercicio de funções futuras. Se for imolementada e gerida corretamente de acordo com is preceitos legais, é de louvar.
Mas em nosso entender, e a bem de uma maior transparência, tal lista deveria comportar os tais gestores, membros de cargos públicos, civis e/ ou militares, autarcas, banqueiros, etc
Sugere-se uma reflexão bem ponderada e transversal nesta matéria
A transparência e prevenção sairiam beneficiadas
Meus cumprimentos,
JMBG
Cheque ou subsidio "dentista" para crianças ate 12 anos
Esta medida foi em tempos aplicada, com determinado montante, mas sem continuidade.
Sabemos que os cuidados com a saude dentária não é muito significativo em Portugal. A falta da especialidade médica no SNS e os custos praticados no setor privado afastam muitas criancas desse hábito.
Sugere-se que o Governo e as entidades intervenientes nesta matéria, equacionem uma medida deste âmbito podendo ser de 100 euros anual para criancas ate 12 anos, e que tal medida a ser implementada o seja com permanencia e continuidade anual para o intervalo etário mencionado .
Os benefícios seriam altamente vantajosos para todas as partes.
Meus cumprimentos
Marcia Gomes
Limitação das rendas face à inflação do ano transato- que ponto de equilibrio e justiça nas expetativas
Exmos Srs,
Espera'-se que o Governo limite os aumentos das rendas para 2024 conjugando a inflação de 2023, o célebre "travão " já aplicado para 2023, que nessa percentagem ou noutra o governo poderá aplicar para o proximo ano. Obviamente, que face à conjuntura atual de necessidade financeira, se julga que aos inquilinos, seja aplicada uma qualquer medida redutora que lhes permita mitigar o aumento esperado. Mas por outro lado, aos senhorios terá que ser aplicada uma medida atenuadora que lhes permita não estarem continuamente a ver os seus rendimentos reduzidos, tanto mais que os impostos a estes não são reduzidos, quando os inquilinos solicitam obras nos imóveis , os senhorios têm que as fazer e suportar os respetivos custos, que por via da inflação e de outros fatores, aunentam muito mais do que o aumento das rendas, e estes veem-se obrigados a suportar os custos à custa de recursos financeiros que muitas vezes não são derivados da fonte de rendimento das rendas, pois essa não é suficiente.
Assim e considerando muitas rendas de baixo valor ( entre 50euros e 100euros), o aumento anual de renda não permite ao senhorio efetuar obras sem ter prejuízo. Tenha sido a posse do imovel, por parte do senhorio, obtida atraves de herança , ou através de aquisição para rentabilizar rendimento, o facto é que, não se pode "obrigar" o senhorio a arcar com as despesas muitas vezes exorbitantes, não sendo possivel, muitas vezes que a cobertura das mesmas decorram do arrendamento.
Não é justo que isso se verifique sem contrapartidas realistas, por parte do Estado já que é este que impõe limitação nas rendas, em beneficio de uns, e prejuizo de outros.
Sugere-se uma analise e compromisso justo e realista, para ambas as partes e que o Estado assuma igualmente uma quota parte de cedência, seja em termos de redução de impostos, ou isenção de taxas ou mesmo eliminação de parte dos proventos que também recupera com o arrendamento
Meus melhores cumprimentos
Jorge M. B. Gomes
Diminuição das contribuições das empresas para que estas possam atribuir passes de transporte aos seus colaboradores
Nesta altura de crise economica e financeira, seria interessante que fosse encontrado um necanismo que permitisse às empresas reduzirem uma determinada percentagem dos seus impostos, para que com essa diminuição elas pudessem atribuir passes de transporte aos seus funcionários.
Seria uma nedida solidária com vantagem significativa para os trabalhadores, podendo-se inclusivé, beneficiar nas emissoes de gases nocivos, e trabalhadores poderiam poupar na manutenção da sua viatura.
Joana Gomes
Uso de telemóveis em sala de aulas- proibição ou nao?
Já se verificou que em todos os estabelecimentos de ensino independentemente do escalao etário, a maioria dos alunos ou uma significativa percentagem, no decorrer das aulas, está a usar o equipamento telefónico, seja para enviar nensagens, seja para para estar em redes sociais, seja para utilizarem o telemóvel na aula para fins diversos, com o inerente prejuizo na aprendizagem e perturbacao no ambiente de sala de aula. Existem escolas que ja exigem que tais equipamentos fiquem no exterior da sala de aula.
Medida a nosso ver, correta.
Sugere-se que tal procedimento seja ampliado a todos os estabelecimentos escolares com as vantagens dai decorrentes.
A bem da educacao.
Cumprimentos
JMBG