Bolsa de sugestões
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Penas mais severas para infratores que cometam crimes graves para ascendentes de 1.grau e descendentes em 1.grau
A sociedade tem vindo a revelar alterações substanciais quanto às medidas de pena para determinados crimes. Temis vindo a assistir a crimes cada vez mais graves face a progenitores e face a filhos.
Numa sociedade saudável esse tipo de crimes não pode ser tolerável, e se o sistema e medida de penas nao dissuade, então em nosso entender, o mesmo terá que ser agravado, sob pena da dissuasão não funcionar adequadamente
Sugere-se uma analise sensata sobre o assunto.
Com os meus cumprimentos,
Juliana Ribeiro
Prevenção na saude e fragilidades no SNS nesta época de Verão
Todos conhecemos as fragilidades e vulnerabilidades do SNS. Nesta epoca de verão seria aconselhavel que a DGS emitisse comunicados, aprovasse spots informativos na TV, imprensa escrita, internet, etc que proporcionasse aos portugueses, em especial aos mais idosos e vulneráveis, um conjunto de informação no ambito da prevenção, por forma a que se pudesse informar e evitar idas a hospitais, sendo que se houvesse uma cobertura de informação mais abrangente, se conseguisse um efeito pratico mais positivo e consistente
Sugiro uma adequada analise sobre o assunto
Meus cumprimentos,
Joana Gomes
Sistema judiciario e incongruências governativas
Exmos Srs,
A justiça, como é sabido, é um dos pilares da estabilidade de uma sociedade democrática.
Em Portugal, este sistema não só implica negativamente as pessoas, como as empresas. Temos vindo a ser confrontados com problemas na/da justiça que resultam em mau estar de todos os seus agentes. O Ministério da Justiça parece nao ser capaz de resolver esta problemática, que se agrava, e que resulta numa má imagem dentro e fora de portas. Será que não conseguimos resolver este assunto? Será que o diálogo é algo impossivel e inconsequente? Será que estamos presos de uma estrutura inadequada? Será que os oficiais de justiça, magistrados juizes, andam a remar em direções diferentes, e que o Governo não os consegue acompanhar? Será que os portugueses têm aquilo que merecem?
Srs Governantes, demais agentes deste sistema, pensamos que já se ultrapassou o limite do razoável e do bom senso no tratamentos destes assuntos.
Sugere-se uma analise reflexiva e decisão célere para que consigamos resolver esta problematica a bem de todos
Com responsabilidade e respeito.
Meus melhores cumprimentos
JBG
Direitos e desconsideracoes aos reformados deste Pais
Prevê-se alterações ao pagamento aos reformados em Julho corrente. Porém, o subsidio de férias parece que não vai ser objeto de atualização de valor, sendo-o somente em final do ano. Ora, esta parte da sociedade em muitas das vezes a sofrer implicações negativas nos seus proventos, merecia uma atenção julga-se que mais cuidada, por parte do Estado. Se o Estado tem uma almofada financeira, por via dos impostos cobrados, seria de todo o interesse que acorresse aquelas pessoas que têm uma situação mais frágil, não esperando pelo final do ano. Muitas dessas pessoas infeliz e naturalmente, irão perecer.
Sugiro uma reflexão muito cuidada e consequente dessa medida
Meus cumpts,
Jorge Barros Gomes
Formação de atendimento com inteligência emocional
Hoje assisti um atendimento frio de uma escrivã de direito do juízo cível de que se a pessoa não pagou as custas o processo pára.
Ou seja! Primeiro dinheiro e só depois justiça.
A preocupação desta escrivã é o dia todo a falar de custas, nunca de justiça.
Insisto que qualquer ação deve ser cobrada no final depois de resolvida.
É uma impotência sentir que só consigo justiça se o dinheiro estiver à frente.
Contraditório nos tribunais
A fase do contraditório deveria estar limitado a 3 oportunidades.
É uma agressividade tal, ser réu ou arguido, não conhecer as leis nem os procedimentos da justiça, não ter dinheiro, não poder faltar ao trabalho, não ter coragem de procurar ajuda, estar completamente em baixo sem força para agir.
Neste sentido a fase do contraditório não se deveria fazer em tão pouco tempo e sem possibilidade de arrependimento de não ter agido a tempo.
Deveria-se criar a oportunidade de ou faz presencialmente perante o juiz ou têm a oportunidade de poder agir em três fases do contraditório.
Os processos levam tantos anos a serem resolvidos dentro de um sistema conhecido e para a pessoa que desconhece o sistema é-lhe implacável a sua defesa como se ela estivesse completamente dentro do sistema judiciário e que fosse lá tantas vezes que sabe logo muito rapidamente como agir.
Complacência por favor!
Memória coletiva ou esquecimento setorial- medicos e enfermeiros e SNS
A pandemia não sendo de todo boa, nem se pretendendo que se repita, num sentido, permitiu que se constatasse que o SNS- Medicos, enfermeiros, assistentes operacionais, etc, fossem aclamados e reconhecida a sua importância para o cidadão.
Passada a pandemia, as fragilidades do SNS são de novo reconhecidas e o setor entra de novo em "ebulição ".
Será que o esquecimento tomou conta das entidades responsáveis? Será que o setor está com saúde e as greves e paralisações não são justas? Será que o cidadão tem que ficar refém desta situação sine die?
Srs Governantes, é tempo de diálogo e decisão. O cidadão já desespera.
Sugiro uma reflexão muito mas muito séria e responsável, e que as ideologias fiquem de lado.
Meus cumprimentos,
JBGomes
Projectos-programas-obras, etc que são orçamentados anualmente e constam de OGE e não são executados- transparência e clareza na comunicacao aos portugueses
Exmos Srs,
Anualmente o orcamento do Estado é votado e nele são inscritos projectos , obras, que afetam recursos financeiros, os quais advém em grande parte dos impostos cobrados pelo Estado ao cidadão. Muitos desses projectos não são executados, não obstante, terem sido levantados como importantes. O cidadão a bem da transparência deveria ter conhecimento, da razão dessa não execução.
Seria relevante que as entidades responsáveis no fim de cada ano fiscal, viessem informar/listar os projectos executados e os não executados e as razoes para tal.
Seria interessante que o cidadão tivesse essa informacao.
Meus cumprimentos,
JMBG
Justiça a pagar só no final do julgamento
Muitas pessoas não recorrem à justiça com medo de ter que pagar algo e também porque não conhecem as regras do apoio judiciário.
Portanto todo o processo civil ou penal ou outro deveria ser totalmente gratuito e só no final fazer as prestações ou ter apoio judiciário para isenção de valores a pagar.
A justiça faria-se.
Partilhas gratuitas até ao final mas de carácter obrigatório com avaliação
Muitas das partilhas de bens estão pendentes porque as pessoas não têm dinheiro para colocar as suas coisas em ordem. Outras por distância ou teimosia de alguém.
Acho que deveria de haver uma conferência mesmo por videoconferência de todos os s herdeiros com avaliador de bens.
Prazo obrigatório para a conferência de partilhas realização das mesmas.
Avaliador porque as pessoas nem sabem o valor do que herdaram.
Todo o processo gratuito até ao final e só depois de tudo em ordem e bem registado, o estado apresentava os valores.