Bolsa de sugestões
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Insegurança e intranquilidade em algumas cidades e locais deste País- que fazer?
Exmos Srs,
estamos a viver uma situação que outros Países/cidades já viveram por motivos análogos, ou não, mas os distúrbios aconteceram. Interessa agora, minimizar ou acabar de forma pacífica, com estas situações que alteram a ordem pública e a tranquilidade dos cidadãos e que se materializam por queimar meios de transporte, postos de abastecimento de combustível, caixotes do lixo, em suma recursos materiais que nada têm a ver com a situação. Há que ter alguma noção do acontecimento, se bem que a consternação e raiva, possam verificar-se face à morte de cidadãos. Hà que deixar as investigações decorrerem e com certeza que se houver culpados, esses terão que assumir as suas responsabilidades. Já se acabou o tempo em que culpados ficavam impunes. Se os há então irão ser identificados. A justiça encarregar-se-à de os punir. Não pode haver punição e revolta popular que consiga resolver esta situação. As autoridades com certeza tudo farão para se encontrar uma solução para estas situações. Todos os agentes terão que dialogar.
Às entidades responsáveis pede-se celeridade com responsabilidade. Aos cidadãos, que acham que a resolução deste caso, e/ou futuros casos, se resolve com este tipo de atuações provocando prejuízos na comunidade, sugere-se mais responsabilidade e cidadania.
Sugere-se um tratamento deste tipo de assuntos com muita responsabilidade e celeridade
Meus cumprimentos,
JGomes
Ensino do código de estrada nas escolas
Uma vez q nas estradas atualmente circulam veículos motorizados e não motorizados (bicicletas, skate, trotinetes, "papa reformas") cujos condutores não têm conhecimento do código de estrada, proponho que está matéria seja ensinada no ensino básico e secundário na disciplina de cidadania
Passe para estudantes que usam a Rede Expresso
Há muitas terras no interior de Portugal que não tem acesso ao comboio. Os estudantes usam a Rede Expresso para chegar às universidades. É importante que exista um passe mensal para este estudantes com o custo que possam pagar. Meu sobrinho vai de Coruche a Évora todas as semanas e gasta 90€ por mês somente com este transporte.
Trabalhar para empobrecer já nem é possível, é morrer!
Uma pessoa com 40 anos começa a ficar cheia de dores e com problemas de saúde. A cabeça quer descanso. A pessoa quer paz e sossego.
A reforma deveria ser aos 40 anos em modo facultativo.
Com o discurso da competividade e elevadas qualificações é eliminado do sistema as pessoas com mais de 40 anos. Muitas já só querem apenas viver e não estar nessa correria.
É necessário repensar a forma de ganhar dinheiro, pelo trabalho já não funciona. Ter o Rendimento Básico Universal desde que nasce, sempre e com um valor mais que o necessário conjugado com horas de voluntariado para as áreas sociais e não lucrativas
As empresas com a tecnologia precisam cada vez menos de trabalhadores, por sua vez com a idade as doenças surgem e a capacidade física e mental para andar a essa velocidade competitiva quer físicamente quer de capacidade mental para adquirir novas competências fica diminuida.
Pensar a competividade das empresas numa perspectiva sistémica com a capacidade física, mental e principalmente de vontades e desejos das pessoas e o seu natural envelhecimento.
Questiono-me bastante a razão de tanta correria. Mais produtos inovadores, faz-me lembrar os alimentos processados em que os nutricionistas retiram tudo, fica só o natural vinda da terra, tudo o resto faz mal.
Será que é tudo para angariação de impostos?
Será que precisamos mesmo de tantos produtos no supermercado que nunca experimentamos nem dinheiro temos para comprar tanta coisa, nem para o básico por vezes temos.
Deveria haver workshops, seminários e conferências sobre o envelhecimento do trabalhador integrado nesta perspectiva de economia competitiva em todas as suas vertentes.
Aquisição comparticipada de produtos farmacêuticos, fármacos, fraldas, leites e farinhas lácteas
Quando tanto se fala em queda demográfica do país, por diminui de nascimentos entre a população autóctone, e se gastam milhões a apoiar imigrantes e a sua numerosa prole, pergunta-se, finalmente, que apoios económicos é que têm sido dados aos casais jovens portugueses, aqueles que ainda não pensaram sair do país em busca de melhores condições de vida, por forma a motivar a sua fixação no solo pátrio e, sobretudo, a contribuir para uma maior natalidade?! Para além das recentes medidas fiscais, não nos parece que os nossos governantes tenham alguma vez refletido sobre os custos farmacêuticos anuais que uma criança, mesmo saudável, possa representar para qualquer casal jovem da classe média, num início de vida e tendo em conta o custo das demais necessidades, de alimentação, de escola, de habitação… A maior parte dos fármacos para adultos beneficiam de comparticipação no ato da compra. Para crianças, Não! Nada do que discriminamos a seguir tem qualquer comparação: Vitaminas medicamente recomendadas; cremes para as mais diversas patologias dermatológicas; xaropes muculiticos ( usados em patologias respiratórias) e anti-histamínicos prescritos para as mesmas situações e para quadros de natureza alérgica; nebulizadores nasais com ação desobstrutiva, descongestionante e antiinflamatória, entre outras; colírios antibióticos oftlalmicos e auriculares… a somar a tudo isto, fraldas, leites aconselhados, em particular, durante o primeiro ano de vida; farinhas lácteas; algumas vacinas medicamente recomendadas, as quais deveriam fazer parte do CNV e continuam a ter de ser suportadas em parte pelos pais … A somar a todo este esforço económico anual com um filho… a duplicar quando são dois… o custo de uma Creche privada … Há milhões para abrigar gente em “Hostéis”?! Então e para apoiar os casais jovens autóctones , aqueles que poderiam fazer a diferença demográfica no futuro próximo, se fossem contemplados pelas medidas de apoio e proteção?! Senhores Governantes, Senhores Deputados: Acordem e criem medidas justas para corrigir esta Anomalia social e estimular a natalidade nativa em Portugal.
Que País é este onde a pobreza cada vez aumenta mais?
Exmos Srs Deputados e governantes e demais autoridades,
Cada vez mais a pobreza aumenta. O perfil de quem precisa tem vindo a alterar-se e cada vez mais aumentam os números de quem precisa. É assustador e o País, os cidadãos não podem ficar indiferentes. Cada vez mais se assiste a discussões estéreis que não levam a lugar nenhum. Este problema tem de ser encarado como estrutural, pois aumenta significativamente..
As politicas laborais e sociais têm que se focar em problemas concretos
Ao governo e os deputados exige-se uma atenção cuidada e urgente. As pessoas não podem esperar mais sob pena de o País se tornar indiferente e muitos vão ficar para trás.
Atentamente,
JMBG
Mobilidade Intercarreiras
Gostaria de sugerir maior celeridade na tramitação dos processos de mobilidade intercarreiras, especialmente nos casos em que o deferimento já foi aprovado pelo Conselho Executivo das respetivas instituições.
Estou há vários meses a desempenhar funções de assistente técnica, aguardando apenas a formalização do meu processo de mobilidade, que depende exclusivamente de uma assinatura por parte da Secretaria de Estado do Trabalho. Esta demora gera desmotivação entre os funcionários que, como eu, investiram na sua formação académica (no meu caso, uma licenciatura) para evoluir na carreira. Tenho 27 anos de serviço no IEFP, IP e sempre me empenhei em prestar um serviço público de excelência, mas a espera prolongada por um ato administrativo tão simples desvaloriza todo esse esforço e dedicação.
Agradeço a atenção a esta questão, pois a sua resolução beneficiaria tanto os trabalhadores como a eficiência da administração pública.
Várias
1. Chefias Intermédias, que se encontram em Comissão de Serviço, estão a pedir mobilidade para consolidar nas Instituições onde desempenham funções. Ora vejamos, são convidados pelos antigos administradores e ficam ocupar lugar no quadro após o mandato, 85% destes Gestores não tem capacidade para Gestão inteligente, muito emocional. 2. Nos Serviços que seja possível 2-3 por semana teletrabalho ( o que o estado ganha: motivação das pessoas, menos custos, reduz-se a pegada de carbono), 3. Siadap (uma equipa externa auditar alguns processos aleatórios) 4. permitir a mobilidade dos trabalhadores Contrato individual de trabalho vulgo CIT's para outras Instituições do estado à semelhança do Funcionários Públicos, ideal seria utilizar a lei 35/2014 para todos os trabalhadores que desempenham funções no Estado, acabando assim com os acordos coletivos de trabalho que a única função deles é aproximar os CIT aos FP. 5. Colocar um teto na pensão de velhice à semelhança da Suiça.
Telemóveis/ Escola / Dinamarca
Era muito bom que fosse proibido os telemóveis em todas as escolas à semelhante da Dinamarca
Gera tanta confusão dentro da sala de aula. Descaradamente ou ao tentar esconder os alunos estão sempre a mexer nos telemóveis.
DIA INTERNACIONAL DA SAÚDE MENTAL- CHEQUE PSICÓLOGO PARA OS JOVENS- Universalidade ou parcialidade?
Exmos Srs,
a medida em si, no que respeita à atribuição de um cheque psicólogo aos jovens estudantes, em tese, parece-nos boa. Obviamente, que seria de todo o interesse, até para um completo mapeamento de necessidades geográficas, que pudesse ser feito um levantamento em todos os ciclos de estudo.
Num País em que determinadas especialidades ligadas à saúde existem faltas de recursos humanos e técnicos, seria bom que a maior parte dos jovens pudesse recorrer a este tipo de "serviço". Ora, sabe-se agora, que este apoio em forma de "cheque-psicólogo" não abrange todos os jovens que carecem de apoio, pois aqueles que já padecem do antecedente, de algum problema (mais grave) a este nível, ficarão excluídos. Assim, esta medida é uma medida redutora e paliativa, que mais parece ser uma medida de cosmética publicitária.
Os nossos jovens, que hoje frequentam os estabelecimentos de ensino em graus mais avançados, recorde-se que há 3 anos atrás estavam a viver um clima, aliás como todos nós, de incerteza e muita intranquilidade no meio de uma pandemia de COVID que alterou o paradigma do ensino tradicional, das convivências sociais e familiares, bem como a situação económica das famílias. Os jovens desde essa altura, tornaram-se mais dependentes dos meios tecnológicos, ficaram mais isolados em termos de convivência social, e isso com certeza se reflete ainda hoje, não obstante a plasticidade do ser humano.
O jovem de hoje ainda trás consigo ansiedade, intranquilidade, falha de relacionamentos, algumas adições (tecnologia- telemóveis, etc), transtorno de imagem, etc., que hoje no ambiente universitário e secundário ainda se refletem. O estudo será com certeza afetado em maior ou menor grau por essas vivências e percepções individuais. Assim, estamos em crer que todos os jovens, independentemente da sua situação clínica anterior com maior gravidade,ou não, deveriam poder usufruir de um tal apoio.
Esta medida deveria ser conjuntural, e acredite-se ou não, é um investimento em saúde pública e no futuro do País, pois esses jovens poderão admitir, que se está a investir neles para o futuro do País.
O argumento é que para os casos mais "graves" e com antecedentes no tempo, é necessário uma equipa multidisciplinar para o correto tratamento. E dai? Pelo menos se conseguirá um mapeamento de necessidades a este nível, para que se direcionem recursos focados. Quando pelos estudos cerca de 1/4 dos jovens tem problemas de ansiedade e intranquilidade, logo de auto-estima, parece-nos que algo terá que ser feito, para se garantir o futuro de jovens saudáveis e resilientes para um País a caminhar a passos largos para uma franja significativa de idosos. Não se conseguirá uma economia saudável com jovens doentes, não se conseguirá aumentar a natalidade com jovens ansiosos, não se conseguirá uma sociedade justa e livre quando se diferencia estados de sanidade. Em suma, NINGUÉM DEVERÁ FICAR PARA TRÁS. Os jovens merecem e são a aposta do País no futuro. Temos que tratar deles.
Sugerimos uma análise e reflexão bem profunda nesta matéria. Quando mais depressa melhor. O País exige e merece.
Com os meus melhores cumprimentos,
JMBG