Bolsa de sugestões
Bolsa de sugestões
Bolsa de sugestões
Fardado ou não eis a questão
Assunto é candidato ou não a candidato à presidência da República portuguesa.
Qualquer cidadão desde que reúna as condições legais está em condições de concorrer à presidência da República.
A nossa democracia é já adulta e não carece de candidatos militares.
Aqui não existe demérito, mas julgamos que à semelhança de determinados cargos públicos em que deve existir um.período de nojo, para militares, em especial chefes militares, deveria igualmente de haver um periodo análogo.
A instituição militar, quer queiramos, quer não, formata significativamente o pensamento e procedimento do cidadão. Aliás, veda participação politica ou partidaria aos seus membros, e bem, em nosso entender.
Pemsamos que é necessario haver um periodo de ambientacao a chamada vida civil , e que permita um amadurecimento de ideias e visões para o País enquanto mais Alto Magistrado da Nação.
Para reflexão
Cumpts
Refeição entre Sra Ministra da Administração Interna e estrutura e militares da GNR- quem paga?
Exmos Srs,
Ao saber da noticia que os militares tiveram que pagar do seu bolso uma refeição com a Sra Ministra, refeição essa numa altura de partilha e de Solidariedade,, não acreditei.
O Estado não tem disponibilidade financeira para alocar as respetivas verbas para um evento desta natureza em que com certeza se pretendia que houvesse um convivio entre os militares e a sua cadeia de comando e a tutela, não ser assumida a gratuitidade parece-me " indigesto". As forças de segurança merecem uma atenção cuidada, não só pelos cidadãos, mas pela sua estrutura superior.
O Estado oferece banquetes a entidades estrangeiras, o Estado patrocina eventos diversos, e assim sendo não nos parece desajustado que pudessem ser alocadas vetbas para essa refeição que com certeza não deveria ter muitas centenas de militares. Às vezes o célebre princípio do custo- beneficio tem que ser analisado e considerado
Caso a noticia não tenha sido comunicada com veracidade, peço desculpa pela sugestão, caso contrário, que em iniciativas futuras pudesse ser avaliado o custo- benefício. Todos lucrariam com isso
Meus cumprimentos,
JMBG
Despejos de habitações camarárias ou em espaços das Câmaras- solidariedade é precisa
Nestes últimos tempos os despejos ocorrem. Outras vezes são suspensos até se encontrar uma solução adequada para que os habitantes dessas casas não fiquem simplesmente na rua. Muitas dessas pessoas são "forçadas" a viverem em tais locais pois não têm possibilidade económica de pagar uma renda adequada face ao que auferem. E tais pessoas até trabalham e contribuem para a segurança social. Agregados familiares com filhos e idosos encontram-se muitas vezes no limbo, sem saberem onde irão viver no dia seguinte. Portugal é um País onde a verba para assistência na segurança social não é das mais avultadas.
Ora, parece-nos que terã que haver uma maior atenção e até solidariedade para estes nossos cidadãos, para que ao se planear um despejo, a montante haja uma solução adequada para estas pessoas, não ficarem sem teto. Mais a mais numa altura de inverno e de....solidariedade do Natal.
Para reflexão e sugestão
Meus cumprimentos,
JMBG
Sr.
Caros Senhores. Ouvi nas noticias que está a ser debatida a possibilidade de terminar a obrigatoriedade de inspeções ás motas. Eu vivo em Albufeira e ao fim do dia, quase diariamente, tenho por hábito fazer uma caminhada para manter a forma e aliviar o stress do dia de trabalho. Infelizmente existe uma quantidade enorme de pessoas irresponsáveis que não têm o mínimo respeito pelo semelhante e têm motas e carros também que claramente não respeitam a lei com os escapes dos veículos sem silenciador o que faz com que os decibéis ultrapassem o razoável. Para mim é um desconforto enorme. A minha questão é que se com inspeções já contornam a lei, parece-me que sem inspeções o faram ainda de forma mais fácil. Para dizer verdade a mim pouco me interessa se as motas têm ou não inspeções desde que cumpram a lei. Lamento que pelo menos nas notícias, não ouvi ninguém que se tenha preocupado com o ruido que aqueles senhores fazem e que tem a meu ver um efeito muito negativo para a saúde pública. A situação piora muito quando andam na avenida a velocidades apenas permitidas num autódromo.
Imposto de selo que o Estado cobra- 20%, por exemplo, nos jogos da Santa Casa da Misericórdia (SCM)
Exmos Srs,
este assunto tem-me causado alguma análise, e por mais que tente compreender, a verba que o Estado cobra não me parece justa. Não obstante, a função da SCM no âmbito social e da solidariedade ser meritória, competirá ao Estado através dos elevados impostos que cobra, prover quem tem essa responsabilidade, com os recursos financeiros adequados e razoáveis. Presumo que o cidadão quando se realizam ações de solidariedade e de recolha de fundos (Liga Portuguesa contra o Cancro, Banco Alimentar, etc.) existe por parte deste, uma solidariedade intrínseca, que se reflete nas contribuições oferecidas. Aliás, isso consegue-se comprovar pelos resultados, seja em numerário, seja pela elevada recolha de bens alimentares depois que serão distribuídos pelas associações do âmbito aos mais necessitados. O mérito da coisa está justificado. Mas mais uma vez digo, que compete ao Estado em primeira análise, tal contribuição e responsabilidade. Ora, considerando os jogos existentes (Totoloto, Euromilhões, EDReams, raspadinhas, etc.) em que o cidadão livremente investe uma determinada quantia e se ganha um prémio, digamos avultado, é obrigado ao pagamento do chamado Imposto de Selo (IS) que atinge uma cifra a nosso ver elevada. 20% sobre o montante ganho.
Parece-nos elevada essa quantia. Entende-se o mérito do destino do dinheiro, mas a nosso ver é elevada a percentagem cobrada. O cidadão ganhador sente-se espoliado da retirada da percentagem ao seu prémio. O Estado mais uma vez, está a "meter a mão" em algo para o qual não contribuiu em nada.
Provavelmente poderá ser um assunto que poderá merecer alguma análise e reflexão por parte de quem decide.
Sugiro análise
JMBG
Formação de docentes paga do próprio bolso- como se pretende cativar os profissionais desta área tão crítica
Exmos Srs,
A classe docente está deficitária e sem qualquer atratividade para os potenciais candidatos à docência
Estamos a viver uma situação nas nossas escolas em que alunos não têm um ou mais professores, a uma ou mais disciplinas. E receamos que assim vá continuar no próximo ano letivo.
Os professores têm que frequentar diversas atividades de formação para a sua progressão na carreira
Algumas destas ações são gratuitas, mas muitas delas não oferecem condições, ou de horas, ou de horário ou outro qualquer motivo, e os professores têm que optar por ações pagas do próprio bolso. Não achamos tal correto quando a classe esta deficitária, não existe atractividade para a profissão, os salários não são compatíveis e estarem os docentes a pagar do seu próprio bolso não parece justo.o Ministério da educação deverá equacionar uma medida compensatória aos professores que tenham que pagar as ações de formação do sei próprio bolso.
Sugere-se uma analise e avaliação competente sobre esta matéria pelas autoridades competentes com a celeridade que o assunto merece a bem de todos.
Com os melhores cumprimentos
JMBG
Justiça
A milhares de quilómetros de Portugal, nasceram três meninos.
Quiseram vir para Portugal e obter a nacionalidade portuguesa, tudo lhes foi concedido.
A seguir, decidem assaltar jovens brancos utilizando a violência entendida adequada a cada situação, o que fizeram durante meses.
A certa altura quando faziam uso de dados de um telemóvel roubado, foram interpelados pela polícia na posse de vários artigos provenientes de outros tantos roubos, que foram apreendidos.
A partir deste momento, quando é oportuno passam a assaltar dois jovens em simultâneo e imprimem maior violência, para alcançarem os seus objetivos.
Até que no dia 28.12.2019 assassinaram um jovem com recurso a uma faca. Na semana seguinte a este homicídio, passam o tempo numa mesquita na Amadora.
Rapidamente foram identificados, julgados e condenados.
Pelo apoio recebido de muitas pessoas e instituições, em que não me atrevo a citar uma sequer, pois muitas ficariam por mencionar, sinto uma divida de gratidão que nunca consigo pagar. Entendi utilizar este meio, para denunciar os erros que cometemos e que permitiram que isto acontecesse.
Para a sociedade, foi feita justiça, e eu também pensaria assim se não fosse interveniente direto. Mas quando o bem roubado é a vida, não há reparação, nem justiça possíveis.
O pleno seria, identificação dos autores, julgados, condenados e cumprida a sentença na sua plenitude. Porém, há situações em que nem sequer são identificados os autores, outras em que são identificados e julgados, mas desaparecem e a sentença nunca é cumprida.
Para o cidadão cumpridor, que possua uma arma de defesa legal, são impostas uma série de regras, nomeadamente seguro para responder civilmente por qualquer dano. No entanto somos tributados no valor entendido adequado para que nos seja garantida a segurança, mas quando esta falha, ninguém responde. Quase diariamente há agressões com todo o tipo de armas ilegais, e temos muita pena das vítimas, quando é possível, aplica-se a justiça vigente, mas só isso.
Tenho a noção que estou a escrever isto e é uma perda de tempo. Há alguns anos, percebi que seguíamos rumo errado. Numa intervenção publica, tive oportunidade de questionar um secretario de estado acerca dos erros que estavam a ser cometidos, outra perda de tempo, porque a resposta foi que o meu problema eram frustrações. Infelizmente o tempo veio dar-me razão. A minha consciência dita-me que tente colaborar para o bem de todos, porque isto não é bom para as vítimas nem para os agressores. Apenas pretendo contribuir para que as vítimas sejam minimamente ressarcidas, e que os potenciais agressores demovidos dos seus intentos, até porque a prevenção não depende só de mais policiamento.
Assim, sugiro:
1. A concessão da nacionalidade portuguesa, seja condicionada por um período compatível com a integração numa cultura diferente. Provavelmente não se envolviam em crimes e se o fizessem seriam repatriados.
2. Fim das defesas oficiosas. É abominável que os assassinos vão à barra do tribunal com voz própria para se defenderem e ainda com o defensor pago com os impostos da própria vítima, quando esta nem defesa, nem voz tem.
3. Que se assuma a indemnização cível decidida judicialmente, isto para todos os casos de homicídio, ficando o estado com o direito de retorno perante os condenados, mesmo que seja após o cumprimento da pena, estas dividas não podem prescrever.
4. Prisão perpetua. É tempo de ponderar esta solução para maior equilíbrio na aplicação das penas. Quando é retirada a vida a alguém, jamais há reparação possível, então porque não pode haver o correspondente à privação da liberdade. Outra enorme injustiça. Há condenações à pena máxima (25 anos) por um homicídio. Se tiver que ser julgado um atentado com muitas mortes, a pena só pode ser a mesma ou menor. Portanto são aplicadas as normas legais, mas não é feita justiça.
A delinquência está tão protegida, que o estigma do crime já não me afeta. Com a minha idade, cometer um crime grave é um investimento. Só os valores morais que me foram transmitidos e que infelizmente transmiti, me contêm.
Fonte: NUIPC 2427/19.5PSLSB e apensos
Nutricode em tudo
Sendo Portugal e principalmente o Algarve uma delicia em Doces e Salgados, Bebidas Alcoólicas, tudo deveria ter a escala de Nutricode bem visível.
Mas "obrigar" a alternativas semelhantes mas de categoria A.
Supermercado, pastelarias, feiras, só se vende o que os médicos e nutricionistas dizem para não comer.
Taxas e comissões bancárias- cobranças exageradas!
Exmos Srs,
Este assunto não é novo. E é por não ser e por o valor destes serviços aumentar constantemente, que pensamos que algo deverá ser feito
Taxa de uso de cartão multibanco, taxa ou comissão de manuseamento por exemplo, são valores incompreensiveis e anualmente refletem-se no orçamento do utilizador.
Os bancos lucram centenas de milhões de euros anualmente, à custa dos juros praticados. Em coma disso cobram estas taxas e comissões, às vezes duvidosas, e que sobrecarregam o cidadão. Ora, enriquecerem " alarvemente" à custa de terceiros, quando inclusive, existem determinados bancos que por exemplo, só aceitam depositos nas caixas fisicas com atendimento marcado, ou até às 12H, parece que aquilo que essas entidades oferecem, é pouco comparando com as comissões e taxas que cobram.
Seria bom sem medo que as autoridades responsáveis prestassem mais atenção a estes aspectos a bem do cidadão. A situação económica não é tao positiva para que qualquer Euro seja desprezado por parte do cidadão/utilizador bancário.
Os meus cumprimentos
JMBG
Uso de telemóveis nas salas de aula
Este assunto, que a meu ver deve ser prioritário, em termos de decisão, talvez va pacificar e orientar o ambiente da sala de aulas. A distração será atenuada e a atenção dos alunos provavelmente vai ser maior.
E os telemóveis que os docentes usam na sala de aulas, também vão ser inseridos nesta decisão? Esperemos que sim, pois atualmente muitos docentes ainda o usam, enquanto os alunos fazem trabalhos no quadro, ou estão em testes.
Sugere-se um tratamento em conformidade
JBG