Bolsa de sugestões
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Casa Pronta Faro
A Casa Pronta em Faro não está a funcionar por falta de pessoal.
Faz falta abrir um balcão da Casa Pronta em Loulé também.
Instituições com apoio do estado
Boa tarde
Sugiro que se proceda com urgência uma lista EXAUSTIVA de TODAS as associações que recebem subsídios do Estado, com indicação dos valores e das actividades a que se dedicam. Já agora que sejam vetificados os órgãos sociais das mesmas e a sua filiação partidária.
Sim, porque haverá certamente muitas instituições criadas para apoiar "boys".
Quem paga impostos e quantas vezes com enorme esforço, não pode deixar de criticar tudo o que de errado infelizmrnte se passa em Portugal.
Também gosto muito de pintura e muito gostaria se ter alguns quadros em minha casa. Mas não posso. E a actual Ministra da A.I. quando em cargo anterior achou que faziam falta quadros da pintora Graça Morais nas instalações onde trabalhava, gastou do meu dinheiro para os comprar à revelia da lei.
Há muita coisa a resolver no nosso País.
Força e coragem para as reformas que se impõem
Noturno
Pessoas que trabalham à noite deveriam ter certos benefícios, na reforma, descanso... Trabalho à noite é bastante desgastante.
Descontos
Estar doente implica ficar de baixa do qual tem recebe cerca de 60% do seu ordenado, pagamento feito em duas vezes pela seg.social. Creio que ao estar de baixa haja uma penalização,mas tao alta, quando a pessoa desconta 11%. Pagamento faseado, mas as despesas pagam se assim!?! Como todos os cidadaos deveriam ter direito a valor do ordenado mínimo, e nao reformas de misérias. Em vez de esses subsídios para ajuda de reformas baixas
Despesas com o credito de habitação, a contar para o IRS
Fazer uma revisão da lei atual, que só permite deduzir o valor do juro do credito de habitação no IRS, para crédito contratados antes de 2011.
É uma medida injusta e que poderia ajudar muitas familias.
o que interpreto da lei atual é que é preferivel não ter uma habitação própria, mas sim arrendar. o que poderá incentivar a procura do mercado de arrendamento e aumentar os preços.
Lei da amamentação- revisão
Exmos Srs,
Este assunto para o cidadão comum não necessita significativos argumentos para que se desconsiderem as eventuais alterações à mesma. Num país em que a natalidade decresce julga-se imprudente alterar quaisquer medidas que impeçam qualquer promoção da natalidade
Sugere-se uma avaliação sobre este assunto pelas entidades competentes a bem dos bebés já nascidos, daqueles que nascerão e de suas respetivas mães.
Com os melhores cumprimentos
JMBG
Regulação do mercado de habitação
De acordo com a evolução dos preços das habitações dos últimos anos pode ser afirmado que a população, no geral, não consegue aceder a habitação própria.
Os preços praticados têm sido afetados pela especulação imobiliária no sentido em que se encontram muitos fogos vagos e não disponíveis para o mercado de arrendamento ou para venda. É referido no relatório ECH_2022 pág 20 do INE que mais de 12% do parque habitacional se encontra vago, cerca de 730.000 habitações.
Destas 730.000 é preciso perceber quantas estão sob a alçada de entidades empresariais imobiliárias que obtêm vantagens em especular sobre este sector. Inclusive os custos totais de construção diminuíram nos últimos anos (ECH_2024 pág 57 - INE).
Esta prática generalizada de aquisição e acumulação de bens imobiliários sem os disponibilizar no mercado de venda ou arrendamento tem provocado graves problemas nas famílias portuguesas, sendo que me refiro a habitação e não a um bem de como óleo alimentar ou outros em que estas práticas se têm verificado.
Deveria haver um limite de poucos meses, em que, aquando da aquisição de uma habitação por um fundo, imobiliária ou um privado que não seja para habitação primária ou secundária, deveria estar disponibilizada para arrendamento ou venda ou em AL.
Esses meses serviriam para obras de reabilitação, findo esse prazo e sem um contrato de arrendamento alocado ao imóvel ou tendo sido vendido, os proprietários incorreriam numa taxa mensal proporcional ao valor do m2 do município. Também seria justo que estrangeiros não residentes incorressem nesta taxa de forma a não arrebanharem imóveis.
Isto provocaria auto-regulação no mercado, tornando a especulação menos vantajosa e inclusive a redução de rendas não declaradas ao fisco.
As mais recentes iniciativas neste âmbito não têm surtido efeito em permitir aos trabalhadores portugueses ou emigrantes o direito a uma habitação digna e o desenvolver da sua vida em paz neste pais.
As casas já existem, já foram construidas, estão é fechadas porque assim interessa.
Não haveria receio de uma queda do mercado imobiliário, apenas existiriam medidas que permitiriam a negociação a preços justos de um bem tão importante como a habitação, infelizmente o que muitos grupos de interesses não permitem.