Mestrados / Habilitação Própria

É necessário atualizar as listas dos cursos para Habilitação Própria com os mestrados.

2024-04-01

Publicidade de carros / Transportes públicos

Como incentivar a andar de transportes públicos se a publicidade da RTP3 é só publicidade de carros?
Sempre que exista um objetivo, devia ser obrigatório apresentar a publicidade com informação informação comparada com o objetivo neste caso dos transportes públicos.

2024-04-01

Não me sinto representada

Não me sinto representada por todos os deputados no parlamento. Todo o seu funcionamento está muito alienado á legislação, a petições exigentes, a burocracias. Acho injusto que seja exigido para uma petição 60 000 mil assinaturas. Como eu gostaria de ir ouvir os políticos e juntar-me á sua discussão. A minha sugestão/ideia é que pudessem numa assembleia especial diferente das outras deixar pessoas e jovens comuns não ligados ás funções no parlamento ou partidos, que pudessem expor as suas ideias e sugestões também. Afinal vivemos em democracia. A democracia não tem de ser um jogo de representativo entre cidadãos e deputados. Os partidos ocupam tantas cadeiras que poderiam ser partilhadas por jovens silenciados que não vivem de partidos, nem de ideologias, nem de conhecimentos. Existe muito pouca oportunidade e os caminhos abrem-se ao populismo. Portugal é um país pequeno. Não me sinto ouvida. Os cidadãos comuns também poderiam entrar e sentar-se junto aos partidos, sem que tivessem de criar um partido independente ou fossem elegidos. Para mim democracia não é ser representada por alguém. Para mim democracia é participar, sentar junto, discutir o que fazer, comunicar, saber o que ter de fazer junto de ..., arregaçar as mangas. Democracia não são só leis, decretos, petições exigentes, empregos parlamentares. Muito obrigada.

2024-04-01

Apoio ao povo palestiniano da Faixa de Gaza

Sabemos que a diplomacia é usada no tabuleiro internacional, de formas antagónicas em função de interesses momentâneos ou circunstâncias temporárias , que muitas vezes não se compadece com ideais de humanismo e humanidade que norteiam os países desenvolvidos e democráticos

Portugal sendo um país pequeno e periférico, não é um País que deve ser "mudo" ou desprovido de vontade própria sem ter que, salvo exceções específicas se submeter a vontades e iniciativas externas.
A diplomacia portuguesa deve, em nosso entender, ser mais proativa e ágil fazendo com que a ajuda ao povo na faixa de Gaza possa ser efetiva e evite a "matança " de seres humanos que não se conseguem defender face a um " extermínio " diário.

É necessário que a situação se modifique, e haja boa vontade entre todas as partes.

Sugere-se uma ação mais ágil e ativa por parte da diplomacia nacional. Não pode Portugal pactuar com esta insensibilidade .

Meus cumprimentos
JMBG

2024-03-30

Servico Militar Obrigatório (SMO) ou sistema de voluntário misto- planeamento, previsão e decisão exige-se

Exmas Autoridades responsaveis pela avaliação e decisão nesta matéria,

Considerando o ambiente de conflito bem presente na Europa, bem como a inceteza do desenvolvimento do ambiente de conflito que se pode alastrar e permanecer sem prazo definido no tempo, parece-nos que o estudo, planeamento, analise e decisão sobre os aspetos atinentes nesta matéria, será algo que não deve ser desprezado nem negligenciado pelas autoridades militares e politicas. Desde o início do sec XXI que o modelo de serviço militar que garantia continuidade e previsão de recrutamento, foi abandonado. Com base em decisão ideológica o facto é que as Forças Armadas ficaram dependentes de fatores externos, para se reconstituir e recompletar, face aos níveis exigíveis, até por força de compromissos com as organizações internacionais das quais Portugal faz parte.

A situacao de conflito europeia não pode ser neglicenciada, e Portugal não dispõe de recursos humanos, tecnológicos, materiais, motivação necessários para enfrentar um cenário de guerra mais alargado que exiga a contribuição de todos para a defesa nacional.
As chefias militares, e bem a nosso ver, já alertaram para a necessidade de se rever e analisar a falta de recursos para cumprir com as missões que lhe são atribuídas.

Não se pode, por ideologia, esquecer que a organização militar necessita com permanência de dispor de efetivos preparados, treinados, equipados com eficiência para serem utilizados no cumprimento da missão nobre de defenderem o seu País, ou integrarem forças multinacionais no âmbito de organizações internacionais. Portugal tem que dispor de forças preparadas e treinadas em permanência. Previsão e antevisao são principios norteadores dos quais não podemos abdicar. Seja o regresso ao SMO para jovens do sexo feminino e masculino, seja por um reforço de condições e atratividade para um sistema de voluntários, seja por um sistema misto, em que a existência de fontes de recrutamento não seja colocada em causa, por questões ideológicas, a decisão impõe-se. Não pode Portugal, ficar dependente numa grande percentagem de contribuição externa para o fim da defesa. Os alertas estão lançados.


Sugerimos uma análise bem cuidada, e com carácter de alguma urgência, pelas entidades decisórias do País.

A consideração
Jorge Barros Gomes

2024-03-30

Redes sociais ativas para menores de 14 anos- será que o benefício é superior ao eventusl prejuízo?

Exmos Srs e entidades responsáveis nesta matéria.
Todos sabemos que as redes sociais sao uma inevitabilidade nos nossos dias. Porém, temos vindo a ter conhecimento de graves situações que têm como protagonistas crianças com menos de 14 anos. Será que é uma udade adequada para se ter aberta uma conta em redes sociais? Será que os encarregados de educação têm conhecimento que os seus educandos muitas vezes em ambiente escolar têm acesso livre a tais redes, muitas vezes estando desligados da atenção ao estudo?.
Talvez se pudesse pensar em regras mais adequadas de acesso de criancas menores ( por exemplo, menores que 14 anos) a redes sociais para se evitar/minimizar possíveis futuros problemas.

Aliás as criancas com auxilio de seus pares abrem contas nas redes sociais, à revelia ou conhecimento dos pais.

Sugere-se uma analise cuidada e refletida deste assunto

Atentamente,
Jorge Barros Gomes

2024-03-27

Comportamentos partidarios em procedimentos na Assembleia da República- infantilidade ou responsabilidade?

Exmos Srs deputados e demais responsáveis,

A sociedade portuguesa tem vivido de "lutas" partidárias ao longo dos anos. A AR tem tido representatividade dos partidos, que se presume que a bem de todos e do País, tem desenvolvido a sua atividade ao longo dos anos, com sentido de responsabilidade.
Pelo menos é isso esperado é isso que os portugueses exigem aos seus representantes
Com a formação da nova AR e com a escolha do novo presidente da Assembleia, assistiu-se a um pretenso volte face de escolha, ou não escolha.
Os portugueses merecem, além de responsabilidade daqueles que por eles foram eleitos, sentido de elevação, ausência de jogos de bastidores, "vinganças" mesquinhas,, Jogos de poder e sobretudo perda de tempo. Parlamentares são eleitos para nos representarem com respeito e elevação. Tudo que não respeite o comum cidadão que tem o direito de ser bem representado, deve ser analisado com responsabilidade e competência

Seria bom que de uma vez por todas os partidos, em geral, tivessem um comportamento de responsabilidade e de Estado, para que o povo não se sinta traido. Nao pode haver admiração quando as votações saem daquilo do que é normal.
Seria bom que o mandato que têm dos eleitores fosse respeitado, e não se assistise a shows televisivos. Os portugueses merecem mais e melhor.

A bem de todos
Atentamente
Marcia Gomes

2024-03-26

Custo de documentos nacionais- cartão de cidadão e passaporte nacional

Exmos Srs,
Estes documentos são os documentos que atestam a nacionalidade portuguesa, e que têm que ser obrigatoriamente apresentados em praticamente todos os atos da vida quotidiana, em especial o cartão de cidadão.

Sendo documentos em que compete ao Estado a sua emissão, até para garantir a veracidade da diversa informação que neles consta, aceita-se que os mesmos tenham um determinado valor. Todavia, julgamos que o valor de um e de outro, é algo elevado face à situação atual da maioria dos agregados familiares Ora, acreditamos que as entidades públicas responsáveis pelas respetivas emissões pudessem ter uma atenção aos valores cobrados e que numa atitude de solidariedade e de atenção social, pudessem reduzir o valor de emissão dos referidos documentos, numa determinada percentagem nunca inferior a 25%. Tal medida refletiria uma atitude de apoio por parte da administração publica e dos serviços públicos

Com esta sugestão, um benefício revertiria a favor do cidadão.

Atentamente

Juliana Ribeiro

2024-03-26

Campanhas de sensibilização referentes a prevenção de Doencas Sexualmente Transmissíveis ( DST)- reforço e inovação

Este tema não carece de uma analise por aí além, pois sabe-se que a infecao por DST tem vindo a aumentar, em especial na população mais jovem
Ora, parece-nos que alguma ação vai ter que ser desencadeada, na medida em que teremos que diminuir essa percentagem. Seja por reforço de campanha de sensibilização através de meios audio-visuais, seja através da internet, seja por outdoors, seja por sessoes de esclarecimento, em suma, as entidades responsáveis vão ter que com inovação difundir tais campanhas junto às camadas jovens.

Sugiro uma análise deste assunto entre todas as entidades responsáveis e intervenientes neste processo.

Com os meus cumprimentos

JMBG

2024-03-26

IVA cobrado em determinados artigos do foro de higiene/ tratamento da boca e dentes

Exmos Srs,
Portugal é um dos paises da UE onde menos atenção é dsda aos cuidados da boca e consequentes implicações que acarreta para a saúde em geral. Em especial, nas camadas jovens em que os cuidados dentários devem ter uma importância significativa, tal nao acontece. Na população mais idosa igualmente o problema ocorre. Motivado pir questões de hábito, de preocupacao com a saude, ou por outro qualquer motivo, o facto é que a nossa população não presta a devida atenção a estes problemas que podem afetar a saude em geral.
Acreditamos que o elevado custo, seja um dos fatores que impacta na falta de cuidado com os problemas bucais. Talvez a redução do valor do IVA, que em muitos casos é elevado, pudesse ser um fator que pudesse contribuir para a melhoria da saude bucal dos portugueses. Seja em pastas dentifricas, seja em artigos do foro de medicina dentária, seja em outro tipo de artigos.
Julgamos que se poderia melhorar em alguma medida a saude bucal dos nossos cidadãos.
Sugere-se uma análise e avaliação deste assunto

Meus cumprimentos
JMBG

2024-03-26