Espetaculos parlamentares e desvio aos problemas urgentes do Pais

Exmos Srs
Esta ultima sexta feira foi pouco dignificante da atividade parlamentar, em termos de assuntos urgentes a serem tratados, e gasto de tempo/ dinheiro aos contribuintes. Os contribuintes, que somos todos aqueles que pagamos impostos, e estes não são baixos merecem que aqueles que elegeram se dediquem em todo o tempo, a resolverem os seus problemas enquanto comunidade. Não podemos aceitar que por disputa partidaria, ou pessoal, por motivos pouco claros, se consuma tempo/ dinheiro com discussões inócuas.

Sugere-se que o Parlamento tenha regras muito rigidas e não permita discussao, apresentação de assuntos baseados em motivacoes partidárias

JMBG

2025-02-22

Incentivos aos médicos para se fixarem nos centros de saude do interior do País

Exmos Srs
Todo o planeamento ao nivel das entidades responsáveis da saúde para fixarem medicos no SNS não têm resultado significativamente em termos substantivos.
Muitas autarquias têm garantido aos medicos que se pretendam fixar no interior, areas deficitárias, um determinado montante pecuniário. Achamos adequado, tal como alojamento a valor acessível ou comparticipado, diminuição no desconto do IRS, melhoria das condições de trabalho, providenciar segurança para o exercício da função, contribuição na forma achada adequada para deslocação, etc serão e são medidas paliativas, mas pelo menos se se conseguir minorar a falta de médicos e/ou de técnicos de saúde são benéficas. Porém, é necessário promoverem-se medidas a longo prazo para equilibrar a oferta de medicos no SNS não só no interior do país mas também em todo o pais.
Nos ultimos anos tem sido uma constante esta situação deficitaria. Os cidadãos merecem melhor e ao Estado compete garantir as condições adequadas e sem quebras no garantir dos serviços de saúde. Cada vez mais as populações do interior são mais idosas. A geriatria e medicina de prevenção são vitais para estas áreas geograficas e tipo etário.

Agora haverá que elencar um conjunto de medidas exequiveis e céleres para minimizar este problema.
Sugere-se uma analise/reflexão celere e consistente e com resultados. O País não pode esperar mais

Com os melhores cumprimentos
JMBG

2025-02-22

Risadas e comentarios durante intervencao de deputados

O sr. Presidente da Assembleia da Republica nao devia permitir os constantes apartes, comentários e risadas em tom alto que os deputados do Chega (em especial estes) nao param de fazer cada vez que um deputado toma a palavra. Em particular o Sr. Pedro Pinto e a Sra Rita Matias cansam e incomodam....
A educacao é uma obrigacao que se deve aprender em casa e na escola, como primeiras instancias.
Nao sendo assim e deparando com tamanhas faltas por parte destes deputados a Assembleia, na pessoa do seu presidente, pode e deve ter esse papel pedagógico, para bem do andamento dos trabalhos e tambem contribuir para futuros modos de atuar mais corretos e mais eficientes.
Proibir a bandalheira de sons e comentarios audiveis por baixo da intervencao de quem esta no uso da palavra nao é retirar liberdade de expressao é obrigar e exigir atitudes corretas e de respeito.

2025-02-21

Falta de mão de obra para a construção- rapidez na contratação impõe-se

Exmos Srs,
Este assunto é de extrema importância para a nossa economia e sociedade, uma vez que existe falta de habitação, sendo um dos motivos a falta de mão de obra qualificada para o efeito. A mão de obra portuguesa, ou não existe no mercado interno, ou emigrou para outros países em que os salários e as inerentes condições laborais são melhores.

É fundamental entao procurar-se no mercado potencial externo, tal mão de obra. Preferencialmente, recorrer-se a um mercado de lingua portuguesa, pela facilidade e compreensão do português, mas também pela tradição de trabalhadores nessa área que possam ate ao nivel familiar influenciar possiveis trabalhadores a imigrarem para o nosso País. Às empresas do setor seria de todo benefico poderem fazer uma captação de mão de obra nesses paises, fazendo deslocar uma sua delegacao para entrevistas, captação de candidaturas, prestar informações relevantes, etc.
Os consulados deveriam nesses potenciais paises de captação terem mecanismos céleres de legalização e emissão de documentação para que a entrada no território nacional se fizesse com o minimo de distúrbio.
A seguranca social deveria igualmente estar preparada, evitando as inerentes burocracias, para que a atividade laboral se pudesse efetivar com celeridade.
Os empregadores decorrente da captação nos paises terceiros e aprovação dos potenciais candidatos deveriam pugnar para que os seus futuros trabalhadores tivessem alojamento e condicoes adequadas de trabalho. As autoridades sanitárias deverão estar igualmente preparadas para efetuarem rastreios sanitários quando a situação a tal exigisse. As autarquias igualmente teriam um papel de informação-integração e acompanhamento, quando necessário, a estes cidadãos estrangeiros a trabalhar no nosso país.
A regularização destes trabalhadores junto dos respetivos consulados em TN será igualmente importante para os fins devidos.
Não esquecer que o cadastro criminal será igualmente um documento a constituir um processo de candidatura para trabalho em Portugal.
Em suma, considerando a extrema necessidade deste tipo de trabalhadores qualificados, será necessário um conjunto de ações transversais para que a legalização seja efetiva e a economia possa prosperar com o mimimo de interferências nefastas. Talvez asdim as redes de imigracao ilegal pudesse minimizar, o trafico de pessoas igualmente, Portugal fosse encarado como um país acolhedor e organizado e no fim todos ganhassem.

Para reflexão urgente.
Com os meus melhores cumprimentos
JMBG

2025-02-21

Medicação para diabéticos versus Medicação para emagrecimento'- quem perde?

Este assunto tem sido amplamente noticiado pelos motivos sobejamente conhecidos. Muitos desses medicamentos, tão essenciais para os diabéticos, sao utilizados para emagrecimento mais ou menos rápido. Ora, a oferta está a ser inferior à procura. Além disso, com certeza que as farmacêuticas exportam para o exterior. Os diabéticos ficam sem os medicamentos tão essenciais à sua saúde, à sua qualidade de vida.
Tem que haver uma monitorização muito apertada relativamente à finalidade do uso de tais medicamentos. Para emagrecer existem formas que poderão ser mais demoradas, mas talvez mais saudáveis para o organismo, sendo que na maioria dos casos, a medicação para diabeticos seria evitável com a vantagem para aqueles que dela necessitam periodicamente.

Sugere-se um controlo rigoroso na prescrição deste tipo de medicamentos, sendo que a prioridade deverá ser para quem deles efetivamente necessita.

As autoridades sanitárias e todos os intervenientes neste processo deverão conferir maxima prioridade à analise deste assunto.

Meus cumprimentos,
JMBG

2025-02-21

Afirmações do Presidente dos EUA sobre a situação da Ucrânia- mito ou realidade?

As últimas afirmações do President Trump sobre a situação atual da Ucrânia , e sobre a possibilidade de um possível acordo de paz, são no minimo estranhas, ou então, não tem a minima ideia do que se passa naquele país que foi invadido pela Federação Russa há 3 anos.
Se fizermos fé nas suas afirmações então a Europa esteve a " dormir " durante toda esta crise. Não nos parece que tal tenha acontecido, e o Presidente Trump tem usado neste 2.mandato uma narrativa errónea e altamente afastada da realidade. Tem tratado os territórios destruidos como potenciais locais de reconstrução urbanistica visando a compra e venda como se de um negocio imobiliário se pudesse tratar. As pessoas ficam provavelmente " escondidas" na sua visão para não ter que se preocupar com o ser humano.
A politica americana está a ter um desvio na sua politica externa, e não só, e a politica de cooperação , de alianças, de solidariedade está a ser colocada em causa a uma velocidade estonteante. A Europa tem de facto de se reorganizar e construir politicas de seguranca e defesa, economicas , e de outra natureza devendo contar cada vez menos com a ligação transatlântica.
A Europa tem que se tornar mais autonoma e independente. Usando o adagio popular " com amigos destes quem precisa de inimigos ".

Sugere-se que Portugal contribua realmente para a autonomia da Europa, em todos os sentidos, e que o mito de " amigos para sempre " seja avaliado à luz da realidade.

Com os melhores cumprimentos
JMBG

2025-02-19

Sismo e preparação nos estabelecimentos escolares- prevenção e execução

Exmos Srs,
Ninguém pretende que um sismo ocorra em Portugal. Mas o facto, é que a realidade se sobrepõe à vontade humana. No espaço de 6 meses já se sentiram os efeitos de 2 sismos com alguma relevância.
Gracas a Deus não se verificaram danos nem fatalidades.
A preparação das comunidades é essencial. Seja nos organismos públicos, nas escolas, nas fabricas etc. Prevenção é crucial mas as comunidades estarem preparadas para a ocorrência, que não se sabe quando acontecerá , é vital. Neste ultimo sismo em especial na área de sesimbra, algumas escolas não tinham procedimentos rotinados, e não havia preparação.

Este assunto dispensa mais comentários. Importa acionar e colocar em pratica um conjunto de medidas para este efeito.
Sugerimos uma particular reflexão

Com os cumprimentos
JMBG

2025-02-18

Europa a uma só voz- primeiras e segundas vozes

A própria Europa, diria até a propria União Europeia, não tem uma só voz. Uns paises têm viz ativa, e outros voz muda. É pena que para uma situação de guerra na Europa, em que a consequência para os paises europeus é significativa e abrangente, lamenta-se que a reunião sobre a seguranca na Europa decorrente de uma guerra de 3 anos, não tenha incluido mais países. A Europa como continente tem que estar unida e responder aos desafios a uma só voz. A informação e a discussão dos assuntos tem que ser abrangente e terá, ou deverá ter, a participação de todos. Portugal é um pais periferico, mas não deve ser por isso que a sua importância deva ser minimizada, ou dispensada. As autoridades competentes deverão manifestar preocupação que é exigivel nesta situação.
Sugere'-se uma reflexão responsavel e consequente nesta matéria com as consequências inerentes.
Meus cumprimentos ,
JMBG

2025-02-17

Consequências e responsabilidades no âmbito de tratamento desrespeitoso entre cidadãos, particularmente em núcleos em que deve imperar o exemplo, como é o caso da Assembleia da República

Exmos. Senhores:

Considerando matérias de desrespeito entre cidadãos, que naturalmente violam os limites da liberdade individual, e que as mesmas, dependendo do contexto, poderão "roçar" aquilo que conhecemos como bullying ou mobbing, e que verosimilmente se aprecia como impróprio, inadequado e abjeto, penso fazer sentido transpor estas questões para esferas que não apenas representam os cidadãos em geral, como têm o dever de dar e ser exemplo.

Esclareço que as pessoas sobre quem impactam esses atos/palavras estão dessa forma mais expostas a percepções de assédio moral, acarretando maior prevalência para a Síndrome de Burnout. Ou seja, o destratamento em que contexto for, é inaceitável.

Assim, proponho que perante condutas, comportamentais ou verbais, de tal natureza (desrespeitosa, diminuidora do outro, desonesta, caluniosa e assim por diante), tenha consequências efetivas por quem as pratica, incompatíveis com a continuidade do exercício daqueles determinados cargos.

Cumprimentos,
Maria Elisabete Ferreira

2025-02-17

Ofensas e impropérios na AR- que bela aula de democracia

Exmos Srs,
Parece que em democracia se pode dizer tudo de forma que pretendemos sem respeito por ninguém. Democracia não é isso. Democracia é respeitar a opinião do outro, dialogar com educação, argumentar com convicção mas sobretudo nao diminuir o outro por força de uma qualquer " fraqueza" que a nós nos apetece diminuir, sem respeito, nem educação em especial no interior da Cada da Democracia. São exemplos destes que queremos que os nossos jovens repliquem no ambiente escolar, no ambiente social, no ambiente familiar? Parece-nos que NÃO. O 25 de Abril nao foi planeado e conduzido para que este tipo de aleivosias verbais se tornassem rotina no dia a dia de parlamentares, e muito menos na sociedade justa, solidaria, empatica em que se pretende que os portugueses vivam. Não vale tudo para se manifestar a contrariedade.

Exigimos, os portugueses de bem, que haja um codigo de boa educação e tratamento entre os pares, sejam eles quais forem.

Sugere-se uma reflexão pedagógica e abrangente nesta matéria. Os portugueses merecem melhor.

Com os meus cumprimentos
Jorge Barros Gomes

2025-02-15