Bolsa de sugestões
Bolsa de sugestões
Bolsa de sugestões
Métricas obrigatórias na folha de inspeção automóvel
Tive de fazer o meu controlo técnico do meu automóvel em França (inspeção) e no folha de controlo surgem várias métricas úteis para os donos dos automóveis e que melhor informam sobre a segurança dos mesmos: taxa de eficácia de travagem global, desalinhamento de travagem direita e esquerda em cada eixo, força de travagem em cada travão, níveis de faróis, alinhamento das rodas, emissões do veículo, forças verticais, etc.
Para a transparência, segurança de todos os actores nas nossas estradas e povoamentos e num país com imensa corrupção nos centros de inspeção, seria uma medida dissuasora e pertinente obrigar a folha de inspeção a conter estas e várias métricas.
Reforma aos 50 anos
Tributar os lucros e não as pessoas para a segurança social será necessário com a robotização e AI.
Com a velocidade da vida muitas pessoas aos 45 anos estão totalmente arrumadas com dores e desgaste emocional.
A reforma devia ser aos 50 anos.
https://contaspoupanca.pt/apoios-sociais/2024-12-30-idade-da-reforma-aumenta-para-66-anos-e-nove-meses-em-2026-17c6dee6
A chamada operação militar especial- quo vadis?
A Europa vive ha quase 3 anos, um ambiente de guerra, de conflito, que tem arrastado a economia , a Solidariedade, ou falta dela , a vida humana em milhares de mortos e estropiados, em suma, a paz valor que tanto se preza, não existe mais no nosso continente. A Federação russa não pretende paz nem um qualquer cessar fogo. Pretende território terceiro, e no fim quanto mais território melhor. Os chamados paises ocidentais e as respetivas Alianças em que se inserem, têm sido um mecanismo de auxilio e suporte, e um fator em determinado grau de dissuasão para as aspirações russas, que não parecem ficar estagnadas.
Cada vez mais terra queimada, mais mortos, mais destruição é aquilo que se pide esperar. Portugal, de uma forma ou de outra, direta ou indirectamente, já foi atacado. Somos um País pequeno mas não somos um país de pequenez.
O ataque à nossa representação diplomática teve o seu impacto. Aqueles que argumentam que a posição belicista é desadequada terão os seus argumentos , mas a posição contraria também deverá ser respeitada por força dos acontecimentos que se advinham.
Portugal tem que investir em todos os setores da vida da nossa sociedade, mas não deve esquecer-se da defesa nacional.
Hoje, mais do que nunca, a defesa nacional é importantíssima. Não se acredite que a guerra na Ucrânia vai acabar de uma semana para a outra por força de uma mudança na administração americana.
A Europa tem que estar preparada. A falta de preparação poderá ser fatal.
2025 e seguintes vão ser anos muito importantes. Sugere-se que as autoridades/entidades responsáveis procurem promover investimento, preparação da sociedade e empenho diplomático nas mais altas instâncias internacionais contribuindo para um clima de tranquilidade.
JMBG
Permitir o reembolso integral ou parcial de créditos bancários em qualquer dia.
Atualmente ao se pedir um empréstimo no banco seja um crédito pessoal ou crédito habitação, existem regras do contrato quando o cliente quer pagar um montante parcial ou total da dívida, antes do fim do contrato, o banco obriga o cliente a pagar apenas no dia do vencimento da prestação e desta forma cobrando os juros do período, mas se o cliente já tem o dinheiro para pagar, então porque esperar até o vencimento da prestação ? Um exemplo que o banco emprestou 10.000 para o cliente, com prestações de 1.050 para pagar todo dia 14, então após 3 meses se o cliente quer reembolsar o banco em 5.000 no dia 16, o cliente é obrigado a esperar até o vencimento do dia 14 no próximo mês, deixando correr os juros por quase 30 dias e obrigando o cliente a pagar os juros do período, sendo que o cliente já tem o dinheiro para pagar. Com os sistema informáticos, fica muito fácil colocar no sistema o dia e o valor desejado que é calculado um juro justo e correto a se pagar, o banco não sai perdendo, pois o cliente honrou com suas obrigações de pagar os juros até o dia do pagamento e o cliente tem o alívio de pagar suas dívidas com o juro de forma justa. Com as dificuldades econômicas, qualquer economia no bolso do cidadão é importante, ainda mais quando ele quer se livrar de dívidas. Estou a disposição para maiores esclarecimentos.
Trabalhador em horário por turnos
Os trabalhadores com horário por turnos deveria ser considerado profissão de desgaste, uma vez que afeta significativamente a sua saúde. O Ciclo circadiano é alterado de tal forma que as pessoas começam a ter problemas de sono, ansiedade e depressões. Trabalhadores por turnos, 40 Anos de desconto seria o suficiente e em alguns casos até de mais.
Fardado ou não eis a questão
Assunto é candidato ou não a candidato à presidência da República portuguesa.
Qualquer cidadão desde que reúna as condições legais está em condições de concorrer à presidência da República.
A nossa democracia é já adulta e não carece de candidatos militares.
Aqui não existe demérito, mas julgamos que à semelhança de determinados cargos públicos em que deve existir um.período de nojo, para militares, em especial chefes militares, deveria igualmente de haver um periodo análogo.
A instituição militar, quer queiramos, quer não, formata significativamente o pensamento e procedimento do cidadão. Aliás, veda participação politica ou partidaria aos seus membros, e bem, em nosso entender.
Pemsamos que é necessario haver um periodo de ambientacao a chamada vida civil , e que permita um amadurecimento de ideias e visões para o País enquanto mais Alto Magistrado da Nação.
Para reflexão
Cumpts
Refeição entre Sra Ministra da Administração Interna e estrutura e militares da GNR- quem paga?
Exmos Srs,
Ao saber da noticia que os militares tiveram que pagar do seu bolso uma refeição com a Sra Ministra, refeição essa numa altura de partilha e de Solidariedade,, não acreditei.
O Estado não tem disponibilidade financeira para alocar as respetivas verbas para um evento desta natureza em que com certeza se pretendia que houvesse um convivio entre os militares e a sua cadeia de comando e a tutela, não ser assumida a gratuitidade parece-me " indigesto". As forças de segurança merecem uma atenção cuidada, não só pelos cidadãos, mas pela sua estrutura superior.
O Estado oferece banquetes a entidades estrangeiras, o Estado patrocina eventos diversos, e assim sendo não nos parece desajustado que pudessem ser alocadas vetbas para essa refeição que com certeza não deveria ter muitas centenas de militares. Às vezes o célebre princípio do custo- beneficio tem que ser analisado e considerado
Caso a noticia não tenha sido comunicada com veracidade, peço desculpa pela sugestão, caso contrário, que em iniciativas futuras pudesse ser avaliado o custo- benefício. Todos lucrariam com isso
Meus cumprimentos,
JMBG
Despejos de habitações camarárias ou em espaços das Câmaras- solidariedade é precisa
Nestes últimos tempos os despejos ocorrem. Outras vezes são suspensos até se encontrar uma solução adequada para que os habitantes dessas casas não fiquem simplesmente na rua. Muitas dessas pessoas são "forçadas" a viverem em tais locais pois não têm possibilidade económica de pagar uma renda adequada face ao que auferem. E tais pessoas até trabalham e contribuem para a segurança social. Agregados familiares com filhos e idosos encontram-se muitas vezes no limbo, sem saberem onde irão viver no dia seguinte. Portugal é um País onde a verba para assistência na segurança social não é das mais avultadas.
Ora, parece-nos que terã que haver uma maior atenção e até solidariedade para estes nossos cidadãos, para que ao se planear um despejo, a montante haja uma solução adequada para estas pessoas, não ficarem sem teto. Mais a mais numa altura de inverno e de....solidariedade do Natal.
Para reflexão e sugestão
Meus cumprimentos,
JMBG
Sr.
Caros Senhores. Ouvi nas noticias que está a ser debatida a possibilidade de terminar a obrigatoriedade de inspeções ás motas. Eu vivo em Albufeira e ao fim do dia, quase diariamente, tenho por hábito fazer uma caminhada para manter a forma e aliviar o stress do dia de trabalho. Infelizmente existe uma quantidade enorme de pessoas irresponsáveis que não têm o mínimo respeito pelo semelhante e têm motas e carros também que claramente não respeitam a lei com os escapes dos veículos sem silenciador o que faz com que os decibéis ultrapassem o razoável. Para mim é um desconforto enorme. A minha questão é que se com inspeções já contornam a lei, parece-me que sem inspeções o faram ainda de forma mais fácil. Para dizer verdade a mim pouco me interessa se as motas têm ou não inspeções desde que cumpram a lei. Lamento que pelo menos nas notícias, não ouvi ninguém que se tenha preocupado com o ruido que aqueles senhores fazem e que tem a meu ver um efeito muito negativo para a saúde pública. A situação piora muito quando andam na avenida a velocidades apenas permitidas num autódromo.
Imposto de selo que o Estado cobra- 20%, por exemplo, nos jogos da Santa Casa da Misericórdia (SCM)
Exmos Srs,
este assunto tem-me causado alguma análise, e por mais que tente compreender, a verba que o Estado cobra não me parece justa. Não obstante, a função da SCM no âmbito social e da solidariedade ser meritória, competirá ao Estado através dos elevados impostos que cobra, prover quem tem essa responsabilidade, com os recursos financeiros adequados e razoáveis. Presumo que o cidadão quando se realizam ações de solidariedade e de recolha de fundos (Liga Portuguesa contra o Cancro, Banco Alimentar, etc.) existe por parte deste, uma solidariedade intrínseca, que se reflete nas contribuições oferecidas. Aliás, isso consegue-se comprovar pelos resultados, seja em numerário, seja pela elevada recolha de bens alimentares depois que serão distribuídos pelas associações do âmbito aos mais necessitados. O mérito da coisa está justificado. Mas mais uma vez digo, que compete ao Estado em primeira análise, tal contribuição e responsabilidade. Ora, considerando os jogos existentes (Totoloto, Euromilhões, EDReams, raspadinhas, etc.) em que o cidadão livremente investe uma determinada quantia e se ganha um prémio, digamos avultado, é obrigado ao pagamento do chamado Imposto de Selo (IS) que atinge uma cifra a nosso ver elevada. 20% sobre o montante ganho.
Parece-nos elevada essa quantia. Entende-se o mérito do destino do dinheiro, mas a nosso ver é elevada a percentagem cobrada. O cidadão ganhador sente-se espoliado da retirada da percentagem ao seu prémio. O Estado mais uma vez, está a "meter a mão" em algo para o qual não contribuiu em nada.
Provavelmente poderá ser um assunto que poderá merecer alguma análise e reflexão por parte de quem decide.
Sugiro análise
JMBG