Bolsa de sugestões
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Cheque-NATAL para crianças até aos 12 anos a ser disponibilizado pelo Estado
Seria uma medida de carater pontual Às crianças de famílias desfavorecidas- requisitos a serem definidos em conformidade com os parametros dos agregados familiares necessitados- que numa altura festiva pudessem abranger crianças até aos 12 anos, permitindo aos pais comprarem algo para o Natal.
Solidariedade, melhoria da auto-estima e confiança poderiam ser objetivos a serem alcançados. Valor a ser definido mas nunca inferior a 20 Euros.
Para reflexão como sugestão.
Cumprimentos,
JG
Ensino público-professores e medidas concretas e urgentes para colmatar a falta de recursos humanos e tecnológicos existentes
Exmas autoridades,
temos vindo a saber por estudos conduzidos por Fundações privadas, cujos investigadores com base em experiências internacionais, e dados recolhidos internamente, que Portugal daqui a pouquissimos anos se vai confrontar com uma falta muito significativa de professores, auxiliares de educação, passando por não investimento correto e atempado em meios tecnológicos para apoio ao processo educativo. Os professores, e não só, são o "motor" deste processo. Aliás tudo está ligado a tudo, e num sistema as peças têm que funcionar coordenamente e com planos adequados.
A classe docente está a reformar-se a uma cadência significativa. O sistema não consegue ser realimentado na mesma cadência, não acompanhando o número dos que saem da profissão. E saem porque atingiram o limite legal de exercício da profissão, aliás uma muito nobre profissão, saem porque não viram os seus anseios cumpridos, saem porque não viram respeitados os seus direitos de progressão na carreira, o vencimento digno, as condições de trabalho melhoradas, as infraestruturas reformadas, etc., saem porque não conseguem aguentar a pressão do ambiente escolar atual e não se encontram totalmente motivados, enfim, por uma diversidade e enormidade de fatores que não torna atrativa a profissão de docente.
Compete ao Estado, através do governo, garantir todas as condições de acesso ao ensino, por parte dos alunos, como das condições aos docentes, que estão no exercício, como daqueles que pretendem entrar na docência. Sem politicas públicas de atratividade não haverá recompletamento do nível de docentes necessários nas nossas escolas públicas. Este problema de saídas de professores devido a atingirem a reforma não é novo. Já se sabia disto hà décadas. Por que não se fez nada entretanto? Por que se deixou a situação chegar a um ponto quase de rutura? Por que não se planeou e coordenou com todos os intervenientes este processo de rejuvenescimento e captação de recursos? Por que não se lançou uma campanha comunicacional atempada e robusta para mitigar atempadamente este problema? Ora. aqui chegados, estamos, ou poderemos estar em breve, numa situação de "não retorno", Isso seria muito grave e seria como acordarmos num obscurantismo muito mais grave do que aquele em que vivemos durante mais de 4 décadas. Sabe-se que hà mais alunos a frequentar o nosso sistema de ensino público, até por força da imigração, então haverá que dimensionar o sistema que tem que ser moldável. Sabe-se que as infraestruturas do nosso parque escolar estão degradadas. Então que se aloquem verbas com prioridades para a reforma de tais infraestruturas, e dotem-se as mesmas de condições adequadas. Sabe-se que a vertente financeira é importante. Então que se revejam e se adequem as tabelas salariais e progressões nas carreiras. Em suma, tudo é importante nesta altura e compete ao Estado com criatividade e dotado de um espírito reformador, encetar uma "luta" sem medos para enfrentar esta "guerra". Alguém terá que o fazer. Se os eleitos pelo povo estão em cargos de responsabilidade e decisão, então que façamos todos o trabalho sem medo e desprovidos de ideologias. O povo, os nossos alunos e aqueles que ainda não nasceram merecem.
Meus cumprimentos,
JMBG
Plano da DGS para a época de frio- comunicação deverá ser atempada e robusta
Exmos Srs,
o inverno aproxima-se, e com ele as doenças próprias dessa altura do ano, que afetam em maior grau ou menor, diferentes camadas da população. Os idosos os jovens e parturientes, que se podem considerar com uma resistência menor, deverão ter a informação correta e atempada, pelos canais adequados (TV, internet, media, outdoors, etc.) para que se comecem a conscencializar de medidas protetivas. A comunicação é imperativa e necessária.
Sugere-se uma atenção cuidada e permanente sobre a temática
Cumprimentos,
JMBG
Cameras de vigilância a serem instaladas para vigilância e dissuasão de atos criminosos- urgente!
Os acontecimentos da última semana têm demonstrado que Portugal não é assim como dizem, um País tão seguro. Aliás, depois destes últimos acontecimentos da semana passada, e de ontem (queima de viaturas), a imprensa internacional tem refletido em notícias não muito abonatórias para o nosso País. Não é nada de extraordinário o que aconteceu. Não somos o único País da Europa em que tal acontece mas, o extraordinário foi o motivo pelo qual essa situação aconteceu. As forças policiais tem-se debatido com alguns problemas na identificação dos autores de tais atos criminosos.
Por que não se instalarem mais cameras de vigilância nas nossas ruas? Em locais que pelo histórico oferecem mais possibilidade de eficácia com a sua instalação? Não obstante, a Lei da privacidade que existe, o facto é que pensamos que a maioria dos cidadãos de bem, pretenderiam mais cameras instaladas que pudesse contribuir para a segurança coletiva. Não se pode continuar a perder tempo com burocracias e an´slises técnicas. Tem que se agir. O cidadão com certeza agradeceria. O investimento é necessário e os devidos recursos financeiros terão que ser alocados em tempo. É como nos incêndios...parece que não se aprende nada, e nos atos subsequentes, fala-se mais do que aquilo que se devia ter agido anteriormente.
Os cidadãos merecem terem os seus bens seguros. Ou por detrás existe algo que tenha a ver com um tipo de seguro mais caro para que o cidadão possa ter alguma compensação, se um facto negativo ocorrer?
Sugiro uma reflexão e decisão urgente na medida do razoável.
Com os meus melhores cumprimentos
JMBG
Ainda efeitos da pandemia- cidadãos são chamados pela Segurança Social para pagaraem determinados montantes
Exmos Srs e autoridades responsáveis,
de acordo com diversa informação, existem muitos cidadãos que têm dividas à Segurança Social, e que instada esta entidade, lhe comunica que são montantes devidos à ajuda que receberam do Estado na altura de pandemia. Ora, tal não parece verdadeiro, pois se tal auxílio foi promovido pelo Estado numa altura muito difícil que a sociedade vivia, não nos parece justo que mesmo meses depois venha cobrar aos auxiliados uma contribuição devida à Seg. Social. Então isso não foi auxilio, mas sim um empréstimo, que embora não solicitado, foi recebido nas contas bancárias dos segurados, e que agora os contribuintes têm que pagar, não obstante muitos solicitarem o pagamento em mensalidades para amenizar o esforço financeiro, mas que todavia, os vai afetar negativamente.
A ser verdade esta situação, ao Estado compete refletir e repor a justiça desse auxílio/contribuição, pelos cidadãos que usufruiram dessa ajuda. Até porque a situação económica dos agregados familiares, não se transformou ao ponto de viverem uma situação desafogada atualmente.
Cumprimentos,
Marcia Gomes
Passe Verde / Castro Marim
Muito bem temos o passe verde por 20 euros mas depois não temos transporte até ao centro. Por exemplo a paragem de Castro Marim no Algarve, está a 3,5 km da localidade de Castro Marim, num perder de campo. Que interface poderia existir sem o utente gastar mais dinheiro?
Pagar prejuízos inves da cadeia
Tenho assistido a violencia e estragos feitos no protesto da morte do Odair. Sou africana e vivo a 43 em Portugal e sei viver no país que acolheu-me. As pessoas dos desacatos deveriam ser punidas. Ir para prisao comer e beber a custa os nossos descontos nao é castigo. Deviam condena-los a pagar os prejuizos[ autocarros e carros incendiários, caixotes de lixo queimados] durante uns x de anos penhorem parte do ordenados deles. Isso sim que era castigo. Invés de irem presos teriam que pagar o que estragou...
Para quando as bodycams nas fardas ou capacetes das Forças policiais?
Exmos Srs responsáveis,
Este assunto de extrema necessidade, e as situações desta semana, atestam a necessidade e da sua instalação/decisão urgente.
Perdem-se meses a avaliar a necessidade prática
Sem muitos comentários. Sugere-se decisão urgente e célere
JBG
Policia e gnr
Darem mais forcas as actuarem com mao de ferro,porque o que se passou nos ultimos dias e uma vergonha que ja parece portugal um pais do terceiro mundo
Insegurança e intranquilidade em algumas cidades e locais deste País- que fazer?
Exmos Srs,
estamos a viver uma situação que outros Países/cidades já viveram por motivos análogos, ou não, mas os distúrbios aconteceram. Interessa agora, minimizar ou acabar de forma pacífica, com estas situações que alteram a ordem pública e a tranquilidade dos cidadãos e que se materializam por queimar meios de transporte, postos de abastecimento de combustível, caixotes do lixo, em suma recursos materiais que nada têm a ver com a situação. Há que ter alguma noção do acontecimento, se bem que a consternação e raiva, possam verificar-se face à morte de cidadãos. Hà que deixar as investigações decorrerem e com certeza que se houver culpados, esses terão que assumir as suas responsabilidades. Já se acabou o tempo em que culpados ficavam impunes. Se os há então irão ser identificados. A justiça encarregar-se-à de os punir. Não pode haver punição e revolta popular que consiga resolver esta situação. As autoridades com certeza tudo farão para se encontrar uma solução para estas situações. Todos os agentes terão que dialogar.
Às entidades responsáveis pede-se celeridade com responsabilidade. Aos cidadãos, que acham que a resolução deste caso, e/ou futuros casos, se resolve com este tipo de atuações provocando prejuízos na comunidade, sugere-se mais responsabilidade e cidadania.
Sugere-se um tratamento deste tipo de assuntos com muita responsabilidade e celeridade
Meus cumprimentos,
JGomes