Bolsa de sugestões
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O Aeroporto de Flores, LPFL, esta a precisar de mais atenção.
O Aeroporto de Flores, LPFL, esta a precisar de mais atenção.
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Santa Cruz das Flores, nos Açores, tem um aeroporto LPFL,
que precisa de:
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- I -
Pavimento asfaltico precisa ser refeito para suportar a operação de uma aeronave KC-390 com
87.000 Kg de peso rodando sobre aquele piso asfaltico. Com pelo menos um "PCN 70/F/B/X/T".
Por ser um aeroporto com ventos laterais, precisa ter pelo menos 42 metros de largura na pista.
- II -
Radio VHF, UHF e HF na frequencia aeronautica, instalado na TORRE DE CONTROLE de LPFL.
- III -
Reservatório de Qav (Jet Fuel A1) para poder ter disponível combustível de motores a jato.
- IV -
Colocação de "Blocos de dissipação de ondas" no quebra-mar, em particular na zona em frente
a cabeceira da pista do aeroporto, em ambos os lados, tanto no Sul como no lado Norte.
Objetivando minimizar a erosão dos taludes e atenuar.
- V -
Instruir a Marinha de Portugal para dicionarizar os fixos (Waypoints) seguintes:
Traçar no mapa um linha entre FLORES e o PORTO e fazer marcando os pontos,
RUTI1 distante do Porto em 150 Km.
RUTI2 distante do Porto em 300 Km.
RUTI3 distante do Porto em 450 Km.
RUTI4 distante do Porto em 600 Km.
RUTI5 distante do Porto em 750 Km.
RUTI6 distante do Porto em 900 Km.
IGOR1 distante de Flores em 150 Km.
IGOR2 distante de Flores em 300 Km.
IGOR3 distante de Flores em 450 Km.
IGOR4 distante de Flores em 600 Km.
IGOR5 distante de Flores em 750 Km.
IGOR6 distante de Flores em 900 Km.
Porque com esses doze 12 waypoints dicionarizados, isso facilita a comunicaçao
entre os controladores da TORRE DE CONTROLE de FLORES, do Porto, com os tripulantes a bordo da
aeronave, e se inseridos no FMS "An FMS is a specialized computer system that automates a wide
variety of in-flight tasks, reducing the workload on the flight crew" permite nós monitorarmos
a queima de combustível em voos entre O PORTO e FLORES porque voaremos sempre contra o vento.
Depois de dicionarizados os novos waypoints devem ser publicados no OPENNAV.
- VI -
Novo NO BREAK para os equipamentos do aeroporto de FLORES, não podemos ficar sem energia
elétrica na TORRE DE CONTROLE de FLORES.
- VII -
Obviamente, não será somente o KC-390 que lá ira, podendo aterrissar A-319, A-220, E195, E190,
e até mesmo o atual Q400 que não consegue decolar em MTOW em Flores e aterrissar em Lisboa a
são e salvo porque o piso asfaltico não permite. Com PCN 70/F/B/X/T os A320 e os Boeing 737
conseguem aterrissar e decolar de FLORES.
- VIII -
Atualização dos equipamentos de telefonia celular e antena no Morro Alto porque precisamos
de telefonia celular eficiente no poligono do sítio aeroportuário.
- IX -
Instalação de Radar Doppler meteorologico,
(radar pulsado de alto desempenho, banda S (2,7 a 2,9 GHz), sintonizável.)
- X -
Drenagem do solo, no sítio aeroportuário com as necessárias canaletas de drenagem
de ambos os lados, Oeste e Leste, é para drenar as águas das chuvas de forma eficiente.
E com os necessários vertedouros para não solapar o talude (erosão).
- XI -
Ampliação do Terminal aeroportuário para atender a demanda crescente de passageiros, e a
necessária alfandega e check-in e clearance de bagagens.
- XII -
Instalação de RADAR PRIMÁRIO DE VIGILÂNCIA e do RADAR PAR (Precision Approach Radar – PAR)
- XIII -
Reparo, atualização nos PAPI, de ambos os lados (Norte e Sul) porque estão danificados.
"Sistema Visual Indicador de Rampa de Aproximação (Papi Tático), equipamento que auxilia pilotos na hora do pouso."
- XIV -
Talude erodido, precisa ser feito o necessário MURO DE ARRIMO, e precisa ser aterrado e ter a pista atual
prolongada para extensão de 1700 metros X 42 metros de largura, para que o KC-390 possa decolar sem problemas.
Essas dimensões também são apropriadas para o Boeing 737-400 F que precisa decolar com carga paga embarcada.
- XV -
Por que o aeroporto de FLORES LPFL precisa ser readequado?
Porque a aeronave KC-390 consegue transportar a maior carga paga possível
entre a Europa e o Canadá se o aeroporto de FLORES for readequado.
Porque FLORES está no local certo, distante 1970 Km até CYYT St. John's no Canadá;
distante 1910 Km até Lisboa, distante 1920 Km até o Porto,
distante 1950 Km até Vigo, distante 1950 Km até Las Palmas;
FLORES é um aeroporto, ONDE com somente uma escala, você consegue chegar
(ir e vir) ao Canadá, a outra opção, é decolar em Bergen, Noruega e
fazer duas escalas, uma na Islandia em Reiquiavique (em português) ou Reykjavík,
outra na Groenlândia em Nuuk. Ou seja, é melhor usar outra aeronave porque tem
tres aterrissagens e tres decolagens antes de chegar no Canadá.
A outra rota não tem sentido e justificativa. Mas a rota LISBOA/FLORES/ST. JOHN'S tem.
- XVI -
Entendo que Portugal reluta em investir no aeroporto das FLORES porque a população
da ilha está declinando, mas isso é por falta do um aeroporto mais moderno e estruturado
para operar aeronaves como o Boeing 737 ou A320 e, que eles voltarão se FLORES oferecer
alguma perspectiva de progresso em FLORES e isso começa pela readequação do aeroporto de
FLOR
Despejos sem qualquer pingo de humanidade ou benevolência- que sociedade é esta?
Exmos Srs,
Passado o tempo da pandemia em que havia um certo travão a esta pratica, agora as ações de despejo regressaram com uma "força " arrasadora.
Seja pela falta de pagamento atempado e atraso nas rendas, seja por um outro qualquer motivo, suportado por decisão judicial, o facto é que cada vez mais, idosos, casais com filhos menores, são alvo destas práticas.
Não obstante, o merito da ação, o facto é que nunca a situação económica e financeira dos agregados esteve tão frágil. A humanidade onde está? Nesta época natalícia parece-nos que o espirito foi esquecido, e muitas famílias são e continuam a ser despejadas dos seus lares. Parece que o que se pretende é aumentar o número de agregados em situação de desespero. A sociedade insensível está a sobrepor- se a uma outra qualquer com princípios de humanudade.
Sugiro uma reflexão por quem de direito.
A consideração de todos
Cumprimentos
Juliana Ribeiro
Alteração à Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas (LGTFP)
Com a publicação do Decreto-Lei n.º 51/2022, de 26 de julho, através do seu art.º 2.º, o ponto 8 do art.º 38.º da LGTFP passou a ter a seguinte redação: "O empregador público não pode propor posição inferior à 4.ª posição remuneratória ao candidato que seja titular de grau académico de doutor quando esteja em causa o recrutamento de trabalhador para posto de trabalho com conteúdo funcional correspondente ao da carreira geral de técnico superior".
O mesmo Decreto-Lei também alterou o art.º 39-B da LGTFP:
"1 - O trabalhador com vínculo de emprego público, integrado na carreira geral de técnico superior, que tenha ou venha a obter o grau de doutor é posicionado:
a) Na 4.ª posição remuneratória, nível 23 da tabela remuneratória única ou;
b) Na posição remuneratória imediatamente seguinte àquela em que se encontra, quando já esteja posicionado na 4.ª posição remuneratória ou superior".
Neste enquadramento, sugiro que seja dado um tratamento semelhante aos Técnicos Superiores que possuem o grau de mestre, nos seguintes termos:
- O empregador público não pode propor posição inferior à 3.ª posição remuneratória ao candidato que seja titular de grau académico de mestre;
- O trabalhador com vínculo de emprego público, integrado na carreira geral de técnico superior, que tenha ou venha a obter o grau de mestre é posicionado na 3.ª posição remuneratória da tabela remuneratória única ou na posição remuneratória imediatamente seguinte àquela em que se encontra, quando já esteja posicionado na 3.ª posição remuneratória ou superior.
De modo a diferenciar o grau de doutor, sugiro ainda a seguinte alteração à alínea b) do n.º 1 do art.º 39-B da LGTF:
b) 2 posições remuneratórias acima daquela em que se encontra, quando já esteja posicionado na 4.ª posição remuneratória ou superior e caso não tenha beneficiado de anterior valorização pela obtenção do grau de mestre. Caso já tenha beneficiado de uma anterior valorização pela obtenção do grau de mestre, é colocado na posição remuneratória imediatamente seguinte àquela em que se encontra.
Atualmente, é valorizada a obtenção do grau de doutor, no entanto não existe nenhuma valorização para os técnico superiores que obtém o grau de mestre. Julgo que a sugestão que apresento pode colmatar esta questão.
Os governantes estão sempre a referir que o seu foco a sua prioridade, são as pessoas. Quais?
Os portugueses ouvem constantemente estas afirmações. Porém, não veem refletida na sua vida, essa apregoada prioridade.
Falta na saúde, na educação, no emprego, nos transportes, nos impostos, na habitação, nas taxas e comissões, no preço dos serviços prestados, nos salários, na inflação, na alimentação, em suma, se existe alguma prioridade para se " atacar" estes aspetos, os portugueses, as pessoas, não conseguem com clareza vislumbrar saida
Srs Governantes, politicos em geral sem exceção, definam e apliquem medidas eficazes.
Sugere-se uma reflexão focada nas pessoas
Cumpts,
Juliana Ribeiro
Divulgação da situação do COVID em Portugal- será que não existe?
Exmos Srs,
a fase aguda da pandemia foi ultrapassada. No entanto, estamos em crer que COVID ainda existe.
Do antecedente era divulgada a informação sobre o numero de casos por regiões do País.
Será que não devemos ter conhecimento com transparência desses dados?
À consideração das entidades responsáveis.
JMBG
Fala-se tanto em pactos de regime- O SNS merecia ser objecto de um?
A situação está bastante negativa. Seja que Governo vier a sair das próximas eleições de Março, o facto é que o Serviço Nacional de Saúde está a atingir um patamar de caos e deficit perante a população portuguesa. O inverno está à porta e os próximos meses irão ser com certeza bastante preocupantes. As exigências da classe dos profissionais de saúde merecem decerto uma reflexão muito profunda e despida de ideologias. Os portugueses não se tratam com ideologias. Seria possível, um pacto entre os maiores partidos representados atualmente na AR, para que este assunto tivesse um desfecho, mesmo que faseado, a contento de todas as partes? Os portugueses merecem isso. Não merecem com certeza é verem-se confrontados com falta de assistência, com filas intermináveis para a marcação de uma consulta, verem sua scirurgias adiadas, viverem em permanente clima de intranquilidade e ansiedade, ver as suas grávidas sem saberem onde poderão ter os seus bébes em segurança, sem poderem ter uma informação rápida sobre urgências pediátricas, em suma, um conjunto de indefenições e faltas enorme que urge resolver.
Será que não pode haver um entendimento rápido e eficaz sobre as exigências manifestadas, que possam ter um desenvolvimento positivo, a partir de agora, fazendo-se uma reflexão profunda sobre o não comprometimento no futuro?
Sugere-se uma reflexão célere a bem de todos. Será que este é o Portugal que desabrochou do 25/05/1974?
Atenciosamente,
JMBG
Desemprego aumenta. Será que algo pode ser feito?
Desde ha meses que desemprego aumenta. A economia instável devido a uma diversidade de fatores concorre para esse aumento.
As empresas têm um encargo significativo com impostos.
A competitividade não acompanha as exigências atuais. O conhecimento tecnológico pelos trabalhadores tem que ser reforcado.
Talvez o promover-se um apoio eficaz às empresas pudesse resultar num significativo e correspondente aumento do emprego.
Sugiro uma análise muito realista e solidária por forma a que se possa minimizar o efeito negativo às empresas que permita manter e/ou aumentar o emprego em especial aos jovens.
Meus cumprimentos
JMBG
Imi - coeficiente de vetustez
Bom dia. Agora que o orçamento de estado para 2024 está a ser discutido na especialidade, quero sugerir uma medida simples mas de grande significado: que já a partir de 2 de janeiro de 2024 a Autoridade Tributária seja obrigada a actualizar automaticamente o Valor Patrimonial Tributário dos prédios urbanos sempre que o coeficiente de vetustez (Cv) esteja desactualizado. Não faz sentido, por exemplo, que milhares de pessoas continuem a pagar o imi com base no coeficiente de vetustez '1' (menos de 2 anos de idade) quando o prédio tem 60 anos e o coeficiente de vetustez a aplicar deveria ser '0,40'. É certo que de 3 em 3 anos se pode requerer junto da AT uma reavaliação dos prédios e que a mesma vai corrigir essa situação, mas não há nenhuma razão para que a mesma não seja efectuada automaticamente pela AT, numa base anual. Um Estado de bem não deve aproveitar-se da ignorância das pessoas. É indigno. Melhores cumprimentos.
Em defesa dos sectores estratégicos e da valorização dos bens de interesse público
Uma nação soberana deve ter nas suas mãos de sectores de interesse nacional, pelo que não devem ser vendido a outros estados ou empresas privadas, que são eles asseguram os serviços essenciais para bom funcionamento da sociedade.
Valorizar e investir mais nas áreas como a saúde, a educação, a justiça e a habitação, são estes que asseguram a base do Portugal e o bem-estar do povo português.
Alexander
Imposto extraordinário sobre as grandes empresas que obtém lucros astronómicos
Diversas entidades, passando pela Banca, pelas empresas de energia, de distribuição. de transformação, de venda a retalho, têm vindo a lucrar exageradamente ao longo do ano, fruto da inflação, dos elevados juros e do desiquilibrio da economia. O cidadão não se pode furtar ao pagamento do que quer que seja, passando pelo custo dos bens, até à elevada carga de impostos que sobre ele recai.
Seria uma atitude corajosa e benéfica para o País que essas empresas contribuissem com um imposto adicional para o País, até tendo em conta a sua missão social.
Que se reflita sobre este aspeto.
JBG