Bolsa de sugestões
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Pensão de Invalidez não se vive
A Pensão de Invalidez maioritariamente na ordem dos 300 e poucos euros não dá para a pessoa se alimentar e pagar as contas regulares.
Obrigatoriamente tudo vai funcionar muito mal, sem qualidade de vida nenhum.
Também é necessário fiscalização a Segurança Social se atribuem a Pensão de Invalidez mínima pelos anos de descontos como comportamento padrão ou se fazem efectivamente os cálculos face aos descontos.
Não se consegue viver em Portugal.
Não se é um ser humano digno em Portugal com este sistema social.
Heranças Indivisas
A legislação deve ser alterada com urgência, pois além do dinheiro que se gasta, o tempo de demora, muitas das vezes com imensos herdeiros, que não concordam uns com os outros, leva a um processo em tribunal, moroso e com custos bem elevados. O estado de degradação da grande maioria de edifícios, em todas as localidades, deve-se a este problema, em que os Srs. Deputados deveriam debruçar-se sobre a matéria.
implementação de apoio aos imigrantes CPLP
Agilizar em locais estratégicos orientações aos imigrantes da CPLP que chegam no aeroporto, por meio dos atendimentos para fazer ali mesmo com o visto se tiver o endereço, ou não, o pedido de autorização de residência.
E que nos consulares possa receber instrução sobre a autorização de residência CPLP sobre a importância de obter sua documentação. Estender o apoio que o Brasil e Timor leste tem recebido com o Visto CPLP, por meio do site tem tido uma boa experiência de atender a demanda de autorização de Residência, para quem tem o visto melhor ainda. Que nas lojas do cidadão possa ter também gabinete da Aima para interagir com as necessidades dos imigrantes. Melhorar a distribuição de senhas presencial, que em media de 60, deixando muitas pessoas sem atendimento presencial, poderia ampliar a quantidade de senhas e contratar mais operadores na finanças para evitar filas longas e também pessoas que vão dormir na loja cidadã para receber sua senha de atendimento.
Sacos de plástico leves e muito leves
No Orçamento de Estado de 2024, encontrava-se a medida de cobrança dos sacos de plástico leves e muito leves, no entanto até ao momento nada foi feito. Continuamos a usar de forma abusiva estes sacos altamente poluidores. Existem alternativas mais amigas do ambiente que podem muito bem passar a ser utilizadas. Aguarde-se a implementação da medida a bem da humanidade.
A realidade da nova administração americana- a indefinida definição
A partir de 20 de Janeiro a realidade e vontade da nova administração americana vai revelar-se.
O presidente eleito, provavelmente com a conivência de muitos dos seus mais chegados colaboradores, já comecou a " divagar" sobre os interesses e vontade da sua administração.
Parece-nos que muitas intenções já definidas, e outras indefinidas, se comecam a revelar. O presidente eleito vai iniciar uma " limpeza " politica e não só. Se quer comprar a Gronelândia à Dinamarca, e " nacionalizar" o canal do Panamá, somos livres de pensar que se interessar algo de outros países, ele vai tentar deitar a mão. Portugal tem que se cuidar, por exemplo, se o Sr Trump pensar que o Algarve tem interesse " estratégico " para os EUA.
Em suma, não existindo amizades entre países mas sim interesses, esperemos que a nova administração não tenha qualquer interesse nas nossas bandas e que a amizade secular que une os nossos países não seja afetada, nem bilateralmente, nem por força da nossa participação na NATO.
À nossa diplomacia vai ser exigido muito mais do que solidariedade e cocktails.
Para sugestão/ reflexão
Meus cumprimentos,
JMBG
Justiça - Violência doméstica
Todos os anos morrem dezenas de mulheres às mãos dos companheiros agressores.
Quase todos os casos em que as mulheres agredidas apresentam queixa dos companheiros e vão a tribunal, o agressor é condenado com medida de afastamento da agredida e com pulseira eletrónica.
A agredida dispõe normalmente de um botão de pánico que aciona quando o agressor se aproxima.
Quando isso acontece é ativado um sinal na polícia que intervirá junto do agressor.
O tempo de intervenção da polícia em imensos casos não vai a tempo de salvar a agredida e em múltiplos casos acaba assassinada.
Proposta:
Ao agressor devia ser colocada uma pulseira eletrónica na perna e à agredida devia ser entregue um dispositivo eletrónico mais simples, pequeno com o qual devia andar em permanência/obrigatório, por exemplo escondido no vestuário.
Este equipamento passaria a ter várias funções:
. Quando o agressor se aproximasse da agredida , por exemplo aos 500m, a pulseira comunicava com a polícia que teria por função intervir de imediato, dado que através de GPS sabem onde se localiza (creio que isto é o que está previsto atualmente)
. A pulseira avisava no telemóvel do agressor, através de uma app específica, de que estava a desrespeitar a pena aplicada... (isto seria inovador)
. A pulseira avisava no telemóvel da agredida, através de uma app específica, de que o agressor se estava a aproximar e através de GPS onde de encontra, para se proteger. (isto seria inovador)
. A pulseira eletrónica do agressor, além destas funções, passaria a ter a capacidade de libertar descargas elétricas que atuariam da seguinte forma: aos 500m a descarga seria de intensidade leve e funcionaria como aviso, aos 400m seria de intensidade média mas já provocaria dor e aos 250m a descarga seria de intensidade forte e de tal forma a inibir o agressor de andar. Claro que a intenção neste caso não seria eliminar o agressor mas sim ficar impedido de se aproximar da agredida. (isto seria inovador)
Em simultâneo com isto o agressor seria sucessivamente avisado na APP de que lhe iriam ser infligidas descargas elétricas cada vez mais fortes se se aproximasse mais. (isto seria inovador).
Tudo isto do ponto de vista tecnológico já existe, não há necessidade de inventar nada, basta somente ser previsto na lei e ser implementado.
Claro que isto se aplicaria aos vários géneros.
Concerteza salvaria muitas vidas.
Coercividade do estado como penhoras e saúde mental
Deveria existir um estudo das pessoas que foram penhoras e a as condições mentais nos anos seguintes.
Não penhoram os bens, penhoram a vida também.
Proposta de articulação Cidadania e Desenvolvimento / Educação Moral e Religiosa Católica
Considerando
• a pertinência da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania
• a dificuldade de muitas famílias na aceitação da forma de abordagem dos temas propostos na área disciplinar de Cidadania e Desenvolvimento
• a sintonia de objetivos e conteúdos entre esta e EMRC
propomos que EMRC (ou equivalente de outras confissões religiosas) seja oferecida como disciplina alternativa a CD, em igualdade de circunstâncias e tratando as mesmas temáticas, mas incluindo a perspetiva confessional na respetiva abordagem.
A fundamentação desta proposta pode ser lida em
https://docs.google.com/document/d/1CL76N_6LD8KtipJYJGMnXQC7KM-Y3Xa6/edit?usp=sharing&ouid=103077325793714014288&rtpof=true&sd=true
Ortopedia Hospital Distrital de Faro
A Ortopedia precisa de livrar-se da lista de utente em espera para operações de próteses.
Triplicar o número de anestesistas só para a área da ortopedia.
Triplicar enfermeiros na ortopedia
Duplicar enfermeiros nas enfermaria.
Precisa de 25 Ortopedistas e só tem 6.
Precisa que a sala das operações com tempos marcados a tempo inteiro para o seu efectivo aproveitamento e bem como eliminar a lista de espera.
É necessário fiscalização nos hospitais que recebem dinheiro e não têm contratos com privados.
É necessário operar mais nos hospitais públicos, porque os privados não colocam em primeiro lugar os utentes do SNS porque o estado paga um valor inferior que outras situações.
Inteligência artifical na Justiça
Seria de grande utilidade e de baixa complexidade a justiça portuguesa usar IA para procurar acordãos, procurar leis e pesquisar nos seus arquivos para melhor ajudar juízes, procuradores e os mais variados funcionários da justiça. Seria um investimento que serviria melhor a democracia portuguesa e a percepção da mesma entre os cidadãos