2 displinas por semestre nas universidades gratuitamente

Como o conhecimento especializado é importante para o desenvolvimento da economia e do país, então deveria haver a possibilidade de inscrever em duas disciplinas por semestre nas universidades totalmente gratuito para formação superior ao longo da vida.

2024-04-24

Vestuário a ser utilizado pelos alunos em estabelecimentos de ensino nacionais- regras impõem-se

Exmas autoridades do âmbito
Este assunto tem levantado alguma discussão nos ultimos dias por causa de uma " recomendação " de um estabelecimento de ensino de Lisboa.

Pensamos que não existirá uma qualquer discussão desenfreada sobre o tema. Todos ou temos familiares a frequentarem estabelecimentos de ensino, e acompanhamos/ observamos, ou vemos reportagens na TV, e verificamos a indumentária que muitos dos nossos alunos utilizam para a frequência às aulas, ou mesmo para a frequência de exames.

Existem os chamados " minimos olímpicos " aos quais devemos respeitar. Conseguimos ver de tudo, desde isso ao quase desnudo , que mesmo numa sociedade democrática deveremos considerar como a necessidade de existência de regras, adequadas e sensatas para a utilização de vestuário em ambiente escolar.
Pensamos que elaborar sobre isto, não nos caracteriza como uma sociedade retrógrada ou machista, mas tao somente como uma sociedade com bom senso e educacao social.

Sugere-se , chamem recomendações , determinações , obrigações ou simplesmente regras , que transmitam principios de traje em estabelecimentos de ensino em todas as suas dimensões, aplicando-se tanto a discentes como a docentes.

Temos que começar por algum lado
Meus cumprimentos

JMBG

2024-04-23

Novo aeroporto português

No contexto do desenvolvimento do país, designdamente na zona do interior-centro, seria pertinente a construção do novo aeroporto na região de Pombal. A distância entre Pombal e Porto (160km), Pombal Lisboa (170 km), região proxima de Coimbra, Castelo Branco, Leiria... Seguramente dinamizaria a região Centro (em todas as suas vertentes, social, económica turística)sem negligenciar a Capital.

2024-04-21

Reforço da prática de educação física na população mais jovem impõe-se- coloquem-se os dispositivos eletrónicos de lado cada vez mais

A sociedade evolui muito rapidamente. A tecnologia acompanha essa evolução e disponibiliza uma diversidade de meios aos jovens, tornando-os mais sedentários, isolados e menos dinâmicos.

A alimentação pouco cuidada e rápida na confeção, e de fácil aquisição é igualmente um motivo que prejudica a saude dos nossos jovens. O tempo para a família muitas vezes não é o mais adequado e necessário. Os jogos tradicionais e ao ar livre têm-se vindo a perder.

Em suma, impõe-se uma mudança rápida e benéfica do paradigma do estar e viver em grupo, seja na familia, na escola ou noutro ambiente coletivo.

Existem muitas associações, autarquias, estabelecimentos de ensino, organizações privadas que ao longo dos últimos anos têm vindo a prestar atenção a esta problemática. Mas é necessário, além de se sensibilizar, de reforçar conceitos, que permitam melhorar significativamente a saúde fisica e mental dos nossos jovens.
Tem que se procurar, e nisso as entidades estatais, têm uma responsabilidade acrescida, procurar incentivar a prática do exercício físico em oposição ao sedentarismo no uso de meios electrónicos pelos jovens.
Através de campanhas de sensibilização, de organização e de se alocarem meios aos clubes municipais, bem como disponibilização de infraestruturas adequadas à prática de educação física, disponibilização de incentivos, etc., são caminhos que podem melhorar o que até agora tem vindo a ser feito.

A bem de todos.
JMBG

2024-04-20

Politicas de natalidade para a sociedade portuguesa, e medidas beneficiadoras, devem ser repensadas com urgência

Portugal é um dos países do TOP 5 cuja população é das mais velhas do mundo. Cada vez mais a natalidade vai sendo menor, e a mortalidade maior. Parece que a inversão desta situação não tem vindo a ser encarada com a seriedade devida, ou pelo menos as medidas pensadas não têm tido eco eficaz na sociedade. O País corre o risco de em poucas dezenas de anos diminuir substanciamente a sua população. É um problema estratégico pois da sua inversão depende a economia, a segurança social, o ensino/educação, o desaparecimento ou redução sensível de algumas atividades profissionais, e outros aspetos da vida de uma sociedade.

Seja por redução significativa aos jovens casais no pagamento de IMI nos diversos municipios, em especial naqueles mais desertificados; seja por isenção no pagamento de transportes públicos aos casais que esperam um filho, pelo menos pelo período de 3 anos; seja pela concesão de um cartão de desconto a fornecer pelo Município na compra de roupa para o bebé durante pelo menos os 3 primeiros anos de vida; seja pela concessão de um cheque cultura ao casal que pode ser usado pelo período de 1 ano, pelo menos 2 vezes durante esse período; seja pela maior redução de horário laboral a um dos membros do casal, ou aumentar o número de dias de férias (a determinar) do casal quando estes exerçam uma profissão; seja pela atribuição de um cheque estudo para ser usado no ensino secundário, num valor a determinar; seja pelo aumento da redução do escalão de IRS ao casal trabalhador; seja pelo acompanhamento on-line por especialistas que possam 1 ves por mês, no mínimo, auxiliar o casal na resolução dos seus problemas nomeadamente em problemas com filhos; seja pela organização de encontros de casais a nivel municipal nos quais eles interagem e podem obter soluções para os seus problemas decorrentes da sua situação de paternidade; seja por um conjunto de medidas no pré-escolar que permita aliviar o casal nesta fase difícil da sua vida; etc.

Haverá que ser inovativo e criativo por forma a cativar e promover o interesse nos casais para aumentarem a sua família. Não basta pensar que os imigrantes podem ser a solução para todos estes problemas. Temos que sensibilizar, criar melhoers condições, monitorizar a implementação no terreno de tais medidas, avaliar periodicamente a eficácia dessas medidas, reformular medidas e seus objetivos, quando necessário, e conscencializar toda a sociedade.

É necessário e urgente

Meus melhores cumprimentos,
Jorge M. Barros Gomes

2024-04-20

Extra pagamento na fatura de eletricidade devida à Tarifa Social- todos pagam?

Exmos Srs,.
E autoridades responsáveis nesta matéria foi com algum desagrado que pela comunicação social fomos confrontados com este novo aumento. Até determinada altura os comercializadores suportavam o custo mencionado, agora por determinacao de terceiros os comercializadires poderão repassar tais custos para todos os consumidores
Pensamos que a ERSE está a ter uma postura com uma responsabilidade discutivel, sendo que os comercializadores provavelmente, talvez com raras exceções, irão passar esses custos aos consumidores. Nao se pode dizer que é uma medida de carater solidário pois os lucros elevadíssimos que os comercializadores vão tendo, não os repassam em determinada percentagem aos consumidores e muito menos reduzem o custo da energia
Pensamos que deverá haver aqui uma reflexão bem adequada face a esta possibilidade pois a situação economico-financeira da maioria dos agregados não é assim tão folgada, que possa fazer face a mais um aumento previsto.
Sugere-se uma análise célere e justa nesta matéria por todas as entidades intervenientes

Meus cumprimentos
Jorge M Barros Gomes

2024-04-20

Os alunos saberem gerir o seu dinheiro.

Exmo.Sr Ministro da Educação venho por este meio transmitir uma idea minha e dos meus colegas.
A ideia consiste em os alunos do 3° ciclo aprenderem a gerir dinheiro e como procedimento da ideia é abrir uma conta bancária para todos os alunos de 3° ciclo do país que atualmente se não estou em engano são 275.250 estudantes dando 40€ todos os meses a todos os alunos no final do ano cada aluno tinha recebido um montante de 480€ fazendo as contas o Governo/ Ministério da Educação gastavam com esta ideia ao final do ano cerca de 132.120€ por ano.
Acho que esta ideia seria boa, para o futuro da nossa sociedade e da nossa vida.
Agradeço a sua compreensão.

2024-04-19

Aumento de insegurança nas escolas ( em redor ou dentro de) e falta de recursos humanos que constituam um fator de dissuasão

Exmos Srs,
Diariamente somos confrontados com problemas de insegurança os quais têm como intervenientes jovens, que executam atos ilicitos maioritariamente sobre outros jovens ( bullying , trafico de droga, ofensas corporais etc.). Os estabelecimentis de ensino, não dispõem de recursos humanos para as tarefas ordinárias das escolas, pelo que não será adequado submeterem a tais funcionários tais tarefas que exigem preparação, tempo e foco. Em suma, as escolas não têm disponibilidade efetiva para o efeito. A Escola Segura, que depende das autoridades de seguranca pública tem os seus efeitos mas não é suficiente em permanência.

Por que não se promover a organização de um banco de recursos humanos, por exemplo, por freguesia ou outra estrutura administrativa, à custa de adultos voluntários ( homens e mulheres) estando por exemplo, numa situacao de aposentação mas com idade adequada para o desempenho de tais tarefas de vigilancia, as quais poderiam ser desempenhadas por ex-militares, ex-policias, ex- funcionarios de empresas de segurança ou de outro tipo de profissões , que numa base de voluntariado ou a troco de um qualquer incentivo a combinar/ determinar, pudessem exercer o cumprimento de tais acoes que contribuam para a dissuasao de atos/ações ilicitas e reforcem o sentimento de seguranca na comunidade escolar e envolvente. As autarquias teriam igualmente um papel significativo neste processo.
Não se trata de todo, de termos um Estado policial, mas tão somente de garantirmos o aumento efetivo de seguranca entre os jovens e respetivos agregados familiares e contribuir-se para a melhoria no ambiente escolar.

Sugerimos uma analise sobre este assunto que se for gerido atempadamente pode diminuir o sentimento de insegurança.

Meus cumprimentos,

Jorge M. Barros Gomes

2024-04-17

Diplomacia portuguesa proativa e sem receio de ser pioneira

Os últimos acontecimentos no Medio Oriente têm demonstrado que a situacao mundial está muito incerta. A situacao na Europa é oericlitante a todos os níveis.

Portugal, tal como muitos outros Paises, é afetado economicamente, e a outros niveis.

A nossa diplomacia tem que ser mais proativa. Tem que atempadamente e de forma celere responder a atos/ações que sejam contrarias à paz.

Sugerimos uma reflexão sobre este aspeto
Marcia Gomes

2024-04-16

Demolições e estragos de bens em bairtos ilegais- peocedimentos razoáveis são exigidos

Exmos Srs,
Pela comunicação socisl somos confrontados com imagens de demolições de casas ilegais, em que os bens pertencentes aos cidadãos que nessas casas moravam, sao destruidos. Não queremos dizer que são destruídos propositadamente, mas são colocados em cima dos destroços das casas destruidas, não permitindo muitas vezes o seu posterior uso. Sabemos que ações terão que ser tomadas pelas autarquias, pelas autoridades policiais, mas acreditamos que uma forma diferente, uma abordagem diferente vai ter que ser usada, oerante cidadãos que já se encontram em situação de fragilidade, quer por doença, quer por desemorego, quer por um outro qualquer motivo.

Sugere-se, que segundo o principio de sermos um País inclusivo, um tratamento mais humano e digno sobre cidadãos ja vulneráveis deva ser usado, sendo que as autoridades responsáveis devem no maximo das suas capacidades promoverem ações que possam garantir condições aos desalojados, muitas vezes com pessoas doentes e jovens dependentes
Procedimentos de um País que se diz desenvolvido, inclusivo, democrático, e solidário impoem-se

A bem do Pais
Meus cumprimentos,

JMBG

2024-04-16